Divine
Ground


[COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] -ARYADNE LYKOS

Imagem A
Aryadne Lykos
Membro da prole de Melinoe
Idade
Ocupação
Nível
Imagem B
The Moon's Chronicles
Task
Daugther of Melinoe,  Phanton's Lady, Spectral Bailarin


Data e Tarefa:

Eu estava quase infartando de ansiedade, simplesmente porque Liam garantiu que acompanharia minha batalha. O Stark líder, como eu gostava de me referir, sempre me deu todo apoio enquanto eu treinava com sua mãe ou então rondava a mansão dele. Uma parte de mim só queria lutar naquele evento grandioso para ter algum status com o gestor da Fundação Stark, organização que a família Lykos, da qual faço parte, também era uma incentivadora e colocava bastante dinheiro no projeto. Quem não apoiaria uma fundação voltada para oportunidades e capacitação de semideuses para sociedade? Exato!

Particularmente eu queria que o próprio filho de Febo fosse meu companheiro antes de subir para batalha, todavia o arqueiro ficou na arquibancada e sobrou para mim ter como “coach” o Miles. Ele sempre foi um cara legal, filho da deusa da Magia e contemporâneo do meu tempo de Abrigo dos Deuses e amizades, só que ele era o mais inseguro da história. Nossa, aquele zé mané ficou repetindo que era uma péssima ideia lutar, que seria melhor eu tentar outro jeito de conquistar meu crush secreto e essas coisas, o que só me fez ficar irritada e dar pelo menos um beliscão e um pontapé em sua canela. Que ele se cure magicamente disso.

Subi os degraus disponíveis saltitando, fingindo que estava bem quando eu queria ser capaz de dominar meus poderes fantasmagóricos e sumir dali como um espectro. Para meu azar ou sorte, ainda não era tão boa assim. Ativei Shun, nome carinhoso que batizei minha foice no estilo oriental, uma kusarigama estilosa, com lâmina negra e contrapeso circular na outra extremidade da corrente. Quando estava ansiosa ou sem nada para fazer, girava a esfera na extremidade dos elos, pois o som daquele elemento zunindo no ar era reconfortante. Só parei o movimento quando avistei uma dracaenae, armada com uma lança e escudo, do outro lado da arena. Droga…

A criatura sibilou alguma ofensa misturada com ameaça, dizendo que me mataria e essas coisas, só que eu estava tão preocupada que nem tive palavras para responder. Devo ter recuado um passo ou dois, meu ouvido parecia bloqueado para toda confusão de gritos que a arquibancada fazia, eu estava me cagando de medo naquela hora. Respire fundo, tentando lembrar das lições práticas de Joanne Stark, mentora pessoal e que tanto me ajudou, como focar apenas na arma dela e na minha ou de não me preocupar com o que ainda não aconteceu, como eu ser morta pela víbora, no caso. Não ajudou.

O que me tirou da inércia foi a grande vontade de não morrer, pois a mulher serpente me atacou com uma estocada direta, mirando meu abdome, com isso joguei me para trás rapidamente, saindo do alcance de seu instrumento bélico. A mulher sibilou e atacou novamente, dessa vez desviei a arma inimiga com um solavanco de minha foice oriental, brandindo a mesma no ar num arco diagonal. Encarei feio a criatura, dando um passo para frente e soltando levemente minha arma, para que eu pudesse manejá-la pela corrente e com isso aumentar o raio de alcance de minha kusarigama. Deu errado, contudo me colocou em batalha.

A dracaena foi esperta, bloqueou meu ataque com seu escudo e depois saiu de lado, para espetar com sua lança e fustigar minha pele na perna. Mordi a boca de dor com força, bem como dei um grito medíocre, agora sentindo o gosto tenebroso do ferro no filete de sangue que decorava minha boca. Que vergonha…Manquei de lado, não era um ataque profundo, porém ardia, então era incômodo o suficiente. Deixei Shun cair de lado novamente, até tocar o chão, com isso girei a arma sobre a cabeça e agredi com um novo arco, tendo a lâmina curva da foice na extremidade daquele açoite metálico. Deu certo!

A arma cortou por cima do ombro esquerdo da criatura, que não elevou seu escudo à tempo e ganhou de presente uma tatuagem de sangue. A arma penetrou sua escama podre e fincou com força, tanto que precisei puxar com vontade para reaver o item, vendo o monstro xingar em grego antigo. Eu sabia muito bem que não era nada do que ela me falou. A mulher atacou com sua lança, porém me afastei antes de ser ferida por um novo golpe, usando a mão esquerda para girar o contra-peso de minha arma, ao lado do corpo, enquanto mantinha a parcela laminar da foice na posse dos dedos destros. Eu queria agora criar uma nova abertura para atacar.

Eu tinha certeza que se eu conseguisse um golpe bem dado ela viraria poeira. A lâmina de minha foice era de ferro estígio, metal extraído e forjado do pior rio da história e bastaria adentrar o tórax dela e tudo estava ganho. O problema era executar o plano perfeito. Ameacei dar um passo para cortar com minha foice, contudo o monstro respondeu astutamente e esticou sua lança para me empalar viva. Meus reflexos impediram da ponta triangular de seu dardo abrir um buraco gigante no meio da minha cara. Foi por pouco que não fui morar em definitivo com minha querida mãe ausente e mal-assombrada.

A dracaena voltou a me analisar, pensando seriamente em me ferir com sua arma e notei que agora a extremidade da lança tinha um veneno a envolvendo. Pelo sorriso maquiavélico da criatura, se ela me acertasse eu estaria com uma passagem só de ida para o hospital e, dependendo, a segunda temporada da série seria no cemitério. Olhei sobre o ombro esquerdo, tinha uma verdadeira multidão me assistindo e eu só ficava mais retraída com essa ideia de passar vergonha para tanta gente, contudo lembrei-me que naquele povo todo estava LIam, que avisou que torceria por mim e eu precisava convencê-lo que cresci, que dou conta e que não sou uma garotinha indefesa e mimada mais. Mentira, mimada eu até sou.

Girou o contra-peso na mão esquerda antes da dracaenae me atacar em definitivo, com isso a corrente se enroscou na haste da arma e puxei com força, desarmando-a. Enquanto eu puxava Shun, avancei para encurtar o espaço entre nós e sincronizei meus movimentos. Rodopiei no meu próprio eixo, com isso trouxe para mim a corrente e a arma dela, bem como estiquei meu braço destro, terminando o movimento com um ataque potente e profundo nas costelas dela, pelo flanco direito. A ponta da foice adentrou seu corpo, perpassando ossos e ferindo o que seria seu pulmão, se ela tivesse uma fisiologia similar aos humanos.

O monstro arfou, buscando ar com dificuldade e me olhando com seus olhos fendados. Não fiquei na expectativa se eu a mataria com um ataque só, ainda mais que sua reação para se defender foi tentar me prender com sua cauda de cobra. Puxei minha arma e ataquei novamente, repetindo o movimento numa corrida contra o tempo. Eu perfurava o corpo dela enquanto ela tentava me agarrar e amassar com um abraço mortal. Ainda bem que ela virou poeira antes que eu virasse mingau.

Restou apenas a lança dela caída no chão para contar a história, bem como uma perna ferrada, pois além de me furar com a lança, ela fez questão de deixar meu joelho lesionado com sua constrição. Mesmo mancando eu estava me achando um máximo por ter vencido, apesar de ter apanhado mais do que queria e talvez não tivesse tido o efeito desejado no meu arqueiro preferido. Ao menos eu esfregaria na cara do Miles que só ele que era um covarde e inseguro que não lutaria por ali, pois tanto eu quanto nosso amigo em comum Caleb enfrentamos a sorte.

Item:

Aryadne Lykos

Ocupação : Desempregada
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade••••
ConstituiçãoConstituição
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma
NaturezaNatureza
MagiaMagia
EspiritualidadeEspiritualidade•••••
Imagem A
Tânatos
Deuses
Idade
Ocupação
Nível
Imagem B


Avaliação



Recompensa Máxima da tarefa: 7.000 XP
Recompensa Extra do Evento: 3.500 XP

Narratividade de August Gallagher:100/100
Recompensa Final: 10.500 XP e 7.000 Concórdios

Comentários



Seu texto foi objetivo e muito bem descrito, envolvendo bem os sentimentos da personagem em relação a Liam e também a como ela se sentia com o combate em si, algo que trouxe mais leveza e realismo à tarefa. A descrição de movimentos também foi muito boa e o combate foi coerente e justo, de modo que não tenho qualquer desconto a fazer. Meus parabéns!
Tânatos

   

Imagem A
Aryadne Lykos
Membro da prole de Melinoe
Idade
Ocupação
Nível
Imagem B
Gigante Monocular
Contra Ciclope

Informações Úteis da postagem:

Aryadne

AtributoPontosAtributoPontosAtributoPontos
ForçaConstituiçãoNatureza
DestrezaCarismaMagia
Agilidade••••InteligênciaEspiritualidade•••••


Equipamento:
Poderes:
Rolagens:

Ciclope

AtributoPontosAtributoPontosAtributoPontos
Força•••••Constituição••••Natureza
DestrezaCarismaMagia
AgilidadeInteligênciaEspiritualidade

Poderes:
Rolagens:
Status iniciais:
Aryadne Lykos

Ocupação : Desempregada
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade••••
ConstituiçãoConstituição
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma
NaturezaNatureza
MagiaMagia
EspiritualidadeEspiritualidade•••••
Imagem A
Aryadne Lykos
Membro da prole de Melinoe
Idade
Ocupação
Nível
Imagem B
The Moon's Chronicles
Eu dou conta
Daugther of Melinoe,  Phanton's Lady, Spectral Bailarin

Eu estava de saco cheio dos garotos pensarem que podiam tomar decisões por mim. Caleb vivia falando sobre ter de partir para o lugar onde ficou preso por ano, queria encontrar os amigos e outros semideuses que estavam sendo testados, num claro complexo de herói que não havia. Ele era um só, muito mal foi salvo de seu próprio cárcere e já estava planejando sua cova. Pior! Ele não aceitava a ideia de ter minha ajuda, dizendo que o mundo lá fora era perigoso e essa gente também. Ridículo, eu sempre fui mais forte do que ele imaginava. Miles era outro banana e medroso, que apesar de ter uma capacidade mágica enorme, se esconde em livros, bibliotecas e discursos de um fujão. Eles teriam de aceitar quem eu era depois daquela noite.

Voltei para a Arena de provação, vestindo legging e camiseta larga preta, mangas longas, que combinavam muito bem com uma bota ótima e confortável e meu humor fechado. Não fui nada gentil com os organizadores, pelo contrário, pedi para enfrentar algo pesado e violento com o intuito daquela luta ser meu cala boca para Caleb, Miles e todos que duvidam do que posso fazer. Tudo bem que não sou filha de uma divindade bélica ou famosa, contudo sei me virar, treino muito e eles iriam me engolir em algum momento.

Assim que chamada, subi decidida para o complexo arenoso do Coliseu, ignorando toda barulheira que a arquibancada fazia, sabendo que do outro lado apareceria meu desafio. Só tremi na base e entender a merda que estava inserida quando uma criatura grande, com pelo menos dois metros ou mais, com clava de madeira rígida e um único olho em cólera bradou para mim. Ele gritou como se eu fosse a pior inimiga da sua história e eu senti minhas pernas vacilarem. Queria ir para casa e aceitar que os meninos estavam certos sobre eu ser frágil.

Fiquei parada por alguns segundos, o calor da batalha não me fazia tão bem quanto Caleb, que sempre dizia se sentir confortável em risco. Ele era um idiota por ser tão valente. Minhas mãos formigavam, eu engoli em seco e procurei dos meus lados alguém para me ajudar, foi quando respirei fundo e uni as duas mãos na frente do corpo, como se fosse fazer uma reza. Fechei os olhos e clamei:

— Mãe, essa é uma boa hora de me mandar ajuda. — Falei, sentindo minha barriga agitar e doer, como se eu estivesse tendo minha energia sendo absorvida por algo, até que um frio na espinha me consumiu e eu estremeci.  

Olhei ao redor e vi meu pequeno exército pronto para lutar. Eram fantasmas renegados de períodos históricos únicos, Melinoe lhes dera a ordem de obedecer o que eu falava e agora eu tinha essa companhia medonha. Um deles foi soldado do exército de Tebas, tinha uma daquelas saias de couro ridícula, peitoral e braceletes. Segurava uma lança e um escudo, sem contar que suas pernas sumiam na altura da coxa, virando um rabo de fantasma clássico. Eu o chamava de Saiote.

Meu outro companheiro era um vanguardista da brigada mais valente do Napoleão Bonaparte, então ele tinha o uniforme de alta patente francês, que seria um belo azul se os fantasmas não tivesse uma aura moribunda e pouca configuração de cores, infelizmente. Ele tinha um sabre curvo e um chapéu pomposo na cabeça, bem como uns sete furos no peito, que eram vazados e foram o motivo de sua morte. Seu nome era Peneira. Por fim, um soldado americano com roupa da marinha, tinta na cara e uma faca de lâmina grande e serrilhada. Ele era bem grandão, poderia esmagar qualquer um com um abraço, só que tinha apenas um braço, provavelmente explodiu e morreu. Seu nome era Kaboom. Pronto, agora conhecem meu trio parada dura.

Infelizmente conjurar fantasma não era tão instantâneo quanto eu precisava, meu trio de guerreiros do além estava ainda se materializando e eu sabia que não seria útil num primeiro ataque. O ciclope ficou admirado com meu pequeno exército, então era minha chance de partir na dianteira e me safar logo. Aproximei minhas mãos como se fosse dar um Hadouken, formando uma esfera de energia lilás, que tinha uma aura fria, como se fosse um pedaço triste da minha alma. Uma vez condensada a esfera, espalmei ambas as mãos e atirei aquela concentração ofensiva de poder espiritual.

De olhos arregalados e com o corpo tão grande, o ciclope não teve tanta chance para esquivar, recebendo a emanação de poder no peito e dando alguns passos para trás. Eu sabia que aquilo doía diretamente na alma, deixando o corpo relativamente sem marcar, contudo pelo semblante do grandão ele sentiu o golpe. O monstro veio para cima em plena cólera, arrastando seu tacape pelo chão e naturalmente busquei ajuda do meu exército. Nenhum deles se moveu, estavam flutuando, mas ainda inconscientes, então teria ainda de me virar sozinha. O problema foi sentir medo.

Com receio do que fazer eu reagi tarde demais, tanto que o monstro acertou uma bela pancada com a clava no meu tronco e eu caí no chão sem ar. Eu tentei esquivar, rolando para o lado, mas o golpe veio nas costas e entrei no modo desesperado, puxando o fôlego como podia, sem achar nada. Arrastei-me na areia, vendo que o grandalhão estava irritado, enquanto eu mesma queria ficar deitada ali, foi quando gritei.

— Kaboom, Peneira e Saiote, por favor… — Nem tive fôlego para falar mais nada, contudo eles escutaram meu grito de donzela indefesa e atacaram.

O ciclope percebeu que os fantasmas despertaram, tanto que mudou sua atenção para os três seres flutuando e partindo para atacar. Foi uma cena medonha ver o monstro gigantesco açoitando com a clava no ar e errar todas as tentativas de abater meu micro-exército fantasmagórico. Saiote foi o primeiro a ter êxito, desvencilhando-se do golpe do ciclope e lhe cravando a lança que tinha no flanco esquerdo do monstro. Kaboom veio em linha reta, espetando com sua faca de guerra no ombro do ser e gritando em plena fúria, como sempre o mais explosivo. Desculpe, piada ruim…Peneira veio de cima, flutuou e fez um estrago com seu sabre no corpo da criatura.

Enquanto sua alma penava, fiz com que minha arma ninja aparecesse em minhas mãos, uma corrente longa que tinha uma lâmina como foice numa extremidade e um contra-peso na outra.  Deixei a face laminar pender ao meu lado, girando a mesma e me aproximando para atacar, notando que o ciclope estava tão ferido que nem teria forças para se defender. Eu tinha de provar que era capaz de vencer, de derrotar algo grande e perigoso e lembrar disso me deixou puta do nada. Eu estava irritada com o fato de ter de convencer alguém do que eu era capaz e nem notei quando minha energia espiritual fluiu de mim para corrente.

Girei a arma sobre a cabeça e descrevi um arco luminoso, por conta da energia somada ao golpe, fazendo com que a lâmina cortasse com violência o peito do ciclope. A lâmina fez um estrago massivo, porém o extra espiritual foi determinante para destruir a alma do ciclope por completo e, como resultado do meu ataque, uma nuvem de poeira escura surgiu onde antes estava o homenzarrão de um olho só.

Gritei de felicidade quando venci, vendo que Kaboom “cruzou o braço”, numa pose metida de vitória, Saiote brandiu sua lança contra seu escudo, fazendo ecoar o som de sua vitória, enquanto Peneira apenas ergueu sua lâmina e saiu galopando um cavalo imaginário, como se houvesse um equino fantasmagórico naquelas pernas de fantasma que são pura fumaça. Os três sumiram, depois de eu agradecer e passar vergonha mandando beijo para meus queridinhos mórbidos. Eu venci, todos teriam de engolir isso eu jogaria na cara dos meninos que sou tão corajosa quanto eles.


TURNO 1:
TURNO 2:

Aryadne Lykos

Ocupação : Desempregada
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade••••
ConstituiçãoConstituição
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma
NaturezaNatureza
MagiaMagia
EspiritualidadeEspiritualidade•••••
Imagem A
Afrodite
Deuses
Idade
Ocupação
Nível
Imagem B


Avaliação



Recompensa Máxima da tarefa: 5.000 XP + 3.000 concórdios
Recompensa Extra do Evento: +50% bônus em XP

Narratividade de Aryadne Lykos:100/100
Recompensa Final: 7.500 XP e 3.000 Concórdios

Comentários



Olá pequena criança

Quanta coisa você se pôs a provar nessa noite, e a quantos você calou a boca, não foi? Achei interessante como sua personagem duela consigo mesma o quanto precisa se provar e para quem, no primeiro momento até mesmo vacilou em sua confiança, mas logo demonstrou o quão forte e poderosa pode ser. Parabéns!

Um adendo: Com uma MP 30/350 tu ta é desmaiada, mulher. Cuidado
Afrodite

Imagem A : [COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] -ARYADNE LYKOS Aphrodite-Facts-Featured
Ocupação : Ser a mais linda do Olimpo
   

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