[COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] — CALEB FOSTER
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[COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] — CALEB FOSTER EM Sáb Abr 27, 2024 3:56 pm
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Re: [COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] — CALEB FOSTER EM Seg Abr 29, 2024 9:24 pm
É HORA DE SE PROVAR
Caleb pegou o panfleto que estava sobre a bancada da cozinha. Artur, seu namorado, o havia deixado ali para que o semideus lesse mais um dos comunicados emitidos pelo prefeito de Divine Ground. Como esperado, era só mais um monte de baboseira escrita muito provavelmente pela equipe do político. A mensagem falava acerca das novas regras que Pyotr escrevera com mãos de ferro.
No começo, Caleb até havia gostado. Treinar intensamente? Isso só traria bônus para ele, afinal, ocupava um cargo de Guarda das Fronteiras, responsável por defender os portões e os arredores da cidade, caçando monstros e os neutralizando antes mesmo de começaram a atrapalhar a vida dos habitantes de Divine Ground. Desenvolver suas habilidades mágicas e de luta eram o mínimo para exercer sua função e, consequentemente, não morrer.
No entanto, após alguns dias já assim, debaixo do sol, praticando incansavelmente no Coliseu, o filho de Kairós começara a mostrar insatisfação. Foster tinha plena consciência de que nem todos os moradores da cidade nasciam para o combate e, portanto, não se mostravam aptos para o treinamento intenso; havia também aqueles que já não tinham condições físicas para as atividades, como era o caso dos idosos, que, dizia-se pelas ruas, chegavam aos montes ao hospital com sinais de desidratação e insolação.
A gota d'água foi a multa que levou por não ter ido treinar numa segunda-feira, depois que seu namorado, Artur, apresentou sinais de insolação. O filho de Kairós não pensou duas vezes: ficaria em casa para cuidar de seu companheiro. Mesmo sabendo que Lehoi cuidaria bem de si mesmo, o grego não o deixaria sozinho. Na manhã seguinte, quando conferia a caixa de correio antes de ir trabalhar, Foster encontrou a carta com o valor que devia à prefeitura por ter faltado.
Furioso, o rapaz começara a se ausentar de propósito, até que Ben, seu antigo tutor, trouxe luz à rebeldia de Caleb: ele trabalhava para a cidade e, se continuasse daquele jeito, muito provavelmente seria afastado do trabalho ou até mesmo demitido.
Foster revirou os olhos e amassou o papel com toda a sua raiva. Se pudesse, cortaria as mãos daquele maldito com a própria espada, para que ele nunca mais pudesse escrever comunicado algum. No início do mandato, o prefeito tinha sido eficiente nas questões da cidade, mas agora o poder parecia ter lhe subido à cabeça.
Apesar de odiar o prefeito e suas novas regras, o semideus não podia negar que a ideia da Arena das Provações fora genial, pelo menos para ele. Caleb adorava uma boa briga. Quando era adolescente, se enfiava em diversas confusões. Inúmeras foram as vezes que o grego tinha sido encaminhado à diretoria. Mas não ligava. A adrenalina era o que o mantinha aceso.
Quando chegou a hora, Foster enchaminhou-se para o Coliseu. Artur o acompanhou e, quando chegaram ao local, se separaram. Andar pelos túneis dava uma sensação de claustrofobia, sentia-se pressionado contra as paredes de pedra. Ao chegar na ala onde os semideuses estavam sendo acomodados, Caleb reconheceu alguns rostos. Cada vez que um era chamado, os outros desejavam boa sorte.
“Caleb Foster” ressoou a voz e, mexendo em seu relógio de pulso, adentrou a arena.
As luzes fizeram sua visão doer. O prefeito da cidade anunciou seu adversário e, de uma das celas gradeadas do Coliseu, saiu um gigantesco Escorpião das Profundezas. Na mesma hora, Caleb ativou seu escudo, Revenge, e se posicionou para o início da luta. A criatura correu em sua direção. O filho de Kairós pensou nas fraquezas de seu adversário. Olhos, abdômen e juntas. Teria que focar em atacar essas partes.
Rolou para o lado quando o monstro o atacou com sua cauda. Aproveitou aquele momento para tentar atacar a pata dianteira do animal com a borda laminada de seu escudo, infelizmente estava distante demais para conseguir acertar o golpe. O escorpião, percebendo, pulou para trás, afastando-se ainda mais de sua presa.
一
Aproveitando o momento de distração, o grego correu até o monstro. Novamente utilizando a borda laminada, mirou o golpe em uma das juntas de sua pata dianteira, fazendo o animal guinchar de dor. A reação do adversário foi atacá-lo novamente com seu ferrão. Foster defendeu-se colocando o escudo na frente, todavia, a força do escorpião era tão grande que, apesar de tentar manter o equilíbrio, o semideus foi lançado para trás, rolando pelo chão de terra do Coliseu.
Sua visão escureceu e Caleb enxergou tudo duplicado. O rapaz tentou se levantar, apoiando as mãos no chão, mas seus braços tremeram. Ele observou enquanto seu inimigo recuperava os sentidos, pronto para desferir mais um ataque venenoso com o seu ferrão. Foster precisava cortar sua cauda, ou pelo menos a parte do ferrão.
Por conta do golpe em uma de suas patas, o artrópode havia reduzido sua velocidade e andava com dificuldade até o semideus. Mais uma vez, o filho de Kairós tentou se levantar. Agora os braços não fraquejaram mais e a visão estava melhor. Caleb sorriu em meio à dor que sentia. Lutar era revigorante para o filho de Kairós, mesmo que também apanhasse nessas situações.
O monstro, mesmo com sua agilidade reduzida por conta dos ferimentos, conseguiu alcançá-lo. Atacou com uma de suas pinças e, novamente, Caleb defendeu o ataque com Revenge. Sentiu o escudo vibrar com o impacto, mas manteve-se de pé com dificuldade. A dor irradiou por todo o seu braço, sentiu-a latejar até o ombro. Irritada com o bloqueio, a besta tentou pegá-lo. Caleb só teve tempo de levantar o escudo. O escorpião cravou a pinça na borda da arma e, com raiva, lançou o semideus por alguns metros.Mais um desses arremessos e o jovem com certeza viraria mais uma lápide nos Jardins de Hades.
Um pouco tonto e sentindo dor, o rapaz sentou na arena. Via o escorpião preparando-se para mais um ataque. Não podia deixar com que o monstro ganhasse… Todos ali estavam observando, vendo um dos Guardas das Fronteiras em ação. Teoricamente, vencê-lo era sua obrigação. Levantou-se sentindo seus ossos e músculos ardendo. Precisava acabar rápido com aquela luta.
No entanto, qualquer ataque que o semideus fizesse não surtiria um efeito tão poderoso a ponto de machucar seu inimigo de forma a transformá-lo em pó. A armadura natural do monstro era forte o suficiente para diminuir qualquer tipo de dano causado a ele, a menos que…
一
Correu, mancando, para ganhar um pouco de distância, até porque outro ataque venenoso vinha em sua direção. Virou-se novamente de frente para o escorpião, se aquele bicho tivesse expressões faciais, com certeza a de agora seria de raiva. Caleb apontou para seu alvo e, sentindo sua magia vibrar em seus dedos, emanou-a para fora, conduzindo-a até o artrópode.
A velhice chegava para todos, inclusive monstros, e Foster tinha a habilidade certa para usá-la a seu favor. Os efeitos do poder que o filho de Kairós havia lançado eram visíveis: a carapaça, que antes era dura e reluzente, agora estava fina e fosca. O escorpião movia-se com mais dificuldade, como se sentisse dor em suas juntas. Aproveitaria aquele momento para tentar cortar o ferrão do bicho.
Esperou o submundano chegar perto o suficiente. Girando seu corpo, lançou o escudo, mirando a parte superior da cauda de seu adversário. Apontou para Revenge, assim como fez anteriormente, mas dessa vez a magia seria diferente. A velocidade do arremesso aumentou, fazendo com que o escudo acertasse o alvo. O monstro guinchou de dor quando a arma penetrou um pouco abaixo do ferrão, quebrando-o. O que não estava nos planos de Caleb era perder seu escudo pelo restante da luta.
Agora não tinha mais nada para se defender e sua esquiva não era das melhores. Precisava recuperar seu escudo ou aquelas pinças enormes o fariam ficar partido ao meio. Tinha um jeito de conseguir, no entanto, como faria para voltar ao solo? Uma queda daquelas provavelmente quebraria alguns ossos - e o jovem já tinha tido contato com o chão de terra o suficiente para saber que isso aconteceria. Foster não tinha muito tempo para pensar. Tinha que agir.
Teletransportou-se para cima do escorpião. Nunca acostumaria com a sensação de fazer seu corpo sumir de um ponto e aparecer em outro, mesmo que utilizasse esse truque com frequência. Pousou na cauda do bicho, o escudo um pouco acima dele. Utilizando as divisões anatômicas do membro do escorpião, Caleb escalou até chegar em Revenge. O escorpião provavelmente não tinha percebido que o peso extra era seu adversário, mas ainda assim balançava a cauda, dificultando a subida do semideus. Rangendo os dentes e utilizando sua força, recuperou o escudo. Num ato de loucura e improviso, pulou para o corpo do submundano. A carapaça realmente estava menos rígida, mas tourear um escorpião, ainda que velho, não era uma tarefa fácil.
Permanecer ali em cima significava ficar longe dos ataques diretos do escorpião. No entanto, o impossibilitava de atacá-lo, pois precisava segurar nas protuberâncias da armadura do bicho, nisso, suas mãos ficaram inutilizadas. Teletransportar não era uma opção, havia gastado energia demais anteriormente, ainda levaria tempo até conseguir fazê-lo de novo.
O escorpião saltou. Não foi um grande pulo, porém serviu para desestabilizar ainda mais o equilíbrio de Caleb. Nenhuma solução era possível sem que ele se quebrasse todo no chão. No meio daquele caos, o semideus percebeu que a parte da frente do escorpião era mais baixa que a de trás. Se conseguisse descer por ali, talvez a queda não fosse tão brusca assim. Dava para sentir o nervosismo do público. O que aconteceria a seguir? Como Caleb sairia daquela situação que ele mesmo se colocara?
Quando o artrópode parou de se mexer, o filho de Kairós escorregou pela lateral de seu corpo, pendurando-se por uma de suas patas dianteiras. Não demorou muito ali, pulando em direção ao solo. Soube que tinha machucado o pé assim que tocou o chão. Uma dor terrível subiu pela sua perna e, toda vez que tentava pisar, ela quase o cegava. Mas tinha uma luta para terminar, não podia vacilar. Precisava enviar aquele maldito novamente para o Mundo Inferior.
O monstro percebeu que o semideus estava ali, próximo demais, sem se mexer… era a vítima perfeita. E Caleb não fez questão de se movimentar para longe. Mesmo que tentasse, não conseguiria. Cada passo seu era uma tortura. No entanto, havia um jeito de talvez ganhar. E Revenge seria o protagonista de seu triunfo.
No momento em que o escorpião desceu sua cauda, Caleb concentrou sua magia no escudo. Havia treinado aquela defensiva durantes dias, não tinha como errar. Assim que sentiu o impacto do ataque, Foster liberou uma onda de energia a partir da arma, causando uma explosão entre os dois. A criatura foi jogada a alguns metros de distância e, antes de atingir o chão, transformou-se em areia.
Respirando aliviado, Caleb Foster jogou-se de joelhos no chão, curtindo sua vitória.
- Mais:
- Poderes e habilidades:
- Aptidão para: Escudos
Porcentagem da aptidão: 90%
1. Definhar.
Descrição: Kairós, enquanto deus qualitativo do tempo, representa a eternidade e a idade em si. Seus filhos, portanto, conseguem usar parte do poder herdado do pai para envelhecer mágica e temporariamente seus inimigos. Para tal, precisam apenas encarar o alvo e apontar com um dedo para ele. O alcance máximo desse poder é de quinze metros. Para medir a chance de acerto desse poder, considera-se o atributo Magia.
Nível 2: No nível intermediário, ao custo de 60 pontos de mana, o semideus é capaz de envelhecer um alvo em até vinte anos. Os efeitos estéticos são narrativos e causam 15 de dano mágico ao afetado. Além do dano, no turno em que for atingida e no seguinte, a vítima sofre uma redução de 15% em todos os atributos ofensivos, devido à velhice. Há um intervalo de dois turnos entre cada uso desse poder.
3. Estilhaçar o Tempo.
Descrição: Habilidade padrão e básica de todo filho de Kairós. Estilhaçar o Tempo é manipulação crua do tempo, quando, sem requinte ou finesse, quebra o tempo espaço causando destruição pura: é como se a área ao redor da quebra temporal se partisse em vários cacos de vidro mágicos, igual a um espelho quebrado. Para critérios de jogo, todos são capazes de enxergar seu funcionamento, o que não o torna indefensável. O alcance máximo desse poder é de quinze metros. Para medir a chance de acerto desse poder, considera-se o atributo Magia.
Nível 1: Inicialmente, ao custo de 40 pontos de mana, o filho de Kairós aponta com a palma da mão para um alvo e estilhaça o tempo ao seu redor. O estilhaçar causa 20 pontos de dano mágico à vítima. Ao atingi-la, cacos de vidro temporal ficam fixados em seu corpo até o turno seguinte ao dano. Caso o filho de Kairós estilhace o tempo de maneira bem sucedida contra uma vítima com cacos de vidro temporal em seu corpo, ele causa 5 pontos de dano mágico extras. Há um intervalo de dois turnos entre cada uso desse poder.
4. Magia do Tempo.
Descrição: Filhos de Kairós possuem seu atributo Magia mais elevado que o da grande maioria dos outros semideuses, devido ao constante uso de poderes mágicos e contato direto com eles.
Nível 3: O terceiro e último nível faz o bônus no atributo magia subir para 60%. A chance de acerto dos poderes mágicos aumenta em 15%.
5. Aceleração Espacial.
Descrição: Mexendo com a barreira do espaço-tempo, os filhos de Kairós especializados nesse ramo podem aumentar a velocidade de projéteis, ou de pessoas, que estejam a no máximo quinze metros deles, aumentando drasticamente os danos que eles causam e sua movimentação. Para tal, basta apenas que o filho de Kairós olhe e aponte com a mão para seu alvo (alguns optam por gestos diferentes com as mãos).
Nível 1: Nesse nível, o semideus consegue afinar a barreira do espaço-tempo em volta de um projétil lançado por ele, ou por um aliado, como: lança, flecha, adaga etc., aumentando sua velocidade para arremesso (e apenas arremesso). Voando mais rápido, diminui em 10% as chances de defesa do alvo do arremesso e, caso o acerte, ignora 5% de sua resistência física pela penetração acentuada. São necessários 40 pontos de mana para ativar o poder, que pode ser usado uma vez a cada dois turnos.
9. Teleporte.
Descrição: Alguns filhos de Kairós são capazes de alterar o tecido espaço-temporal para literalmente teleportar em um ponto não muito distante do cenário, deixando sua última localização no passado. O teleporte é instantâneo, mas, como tudo que mexe com essas esferas, possui regras. Esse poder pode ser utilizado como ação de defesa para reposicionamento, mas, para tal, considera-se o atributo Magia para acerto de dado.
Nível 1: No primeiro nível, ao custo de 40 pontos de mana, o meio-sangue é capaz de teleportar a si mesmo para algum lugar até dez metros ao redor dele. Ele não consegue levar ninguém consigo e nem atravessar paredes, ou usar isso para adentrar espaços fechados. Esse poder só pode ser usado uma vez a cada três turnos.
13. Rollback.
Descrição: A instabilidade temporal causada pelos filhos de Kairós sem querer alimenta sua energia, rendendo, de tempos em tempos, mana para que possam usar seus poderes mais vezes.
Nível 1: No primeiro nível, após usar três poderes ativos dessa árvore, o semideus recupera 20 pontos de mana.
14. Efeitos do Tempo.
Descrição: As esferas de influência sobre o tempo de Kairós são dignas de uma divindade e, dessa forma, apenas um equivalente consegue aguentá-las. Filhos de Kairós são imunes a efeitos colaterais de se andar pelo tempo e espaço, mas todos os outros seres vivos e monstros, não. Ao desbloquear esse poder, qualquer um submetido aos efeitos dos poderes dessa árvore que não seja filho de Kairós se sente enjoado e meio tonto durante à primeira exposição, ao passo em que vai ganhando resistência a ela para aquele tópico (ou seja, esse poder só funciona uma vez por vítima).
Nível 1: Inicialmente, vítimas dos poderes temporais se sentem enjoadas e tontas, recebendo 10 pontos de dano absoluto extra. No turno seguinte à exposição, elas sofrem uma redução de 10% em seus acertos de dados.
15. Força Temporal.
Descrição: Alguns filhos de Kairós se especializam na manipulação da magia temporal, o que, por consequência, intensifica seus atributos mágicos e intensificam os danos de seus poderes.
Nível 3: No nível final, o semideus recebe 30% de bônus no atributo magia.
- Arma utilizada:
- Nome do item: Revenge
Descrição: Escudo circular que tem cerca de 90cm de diâmetro com tiras de couro que se prendem ao antebraço do portador. Feito inteiramente de Paládio Celestial, o item prateado possui toda a sua borda laminada e é decorado com o desenho de uma ampulheta no centro. O escudo se transforma em um relógio de pulso quando não está sendo utilizado.
Material: Paládio Celestial
Efeito 1: Caso o item seja perdido, ele retorna ao bolso do portador depois de três turnos.
Efeito 2: Ao custo de 80 pontos de mana e a cada três turnos, ao conseguir bloquear um ataque, o escudo pode absorver 15% de dano físico que Caleb teria levado e devolver esta mesma porcentagem em forma de dano absoluto ao inimigo.
Efeito 3: Não possui
Bônus de Forja: +30 de dano base, +10% de aptidão (que pode exceder o limite), uma ação curta extra utilizada exclusivamente para a arma.
Estado do item: Perfeito
Nível mínimo para manuseio: 10
Origem: Legado, modificado por Aletheia
- Tarefa realizada:
- • "É hora de se provar" — Seu personagem foi um dos voluntários nas batalhas da Arena da Provação. Talvez por precisar de dinheiro, ou apenas desejar a fama. Seja como for, durante uma das lutas, ele foi um dos competidores a enfrentar um monstro ou outro semideus diante da grande audiência. Sua tarefa, portanto, consiste em narrar como foi essa batalha. É possível levar apenas uma arma para o confronto realizado individualmente. A escolha adversária fica a critério do próprio jogador, podendo ser tanto um monstro quanto um semideus. O monstro fica à sua escolha dentre os disponíveis no bestiário do fórum (recomenda-se enfrentar algum que faça sentido para seu nível). Caso a escolha seja outro semideus, este deverá ser um NPC criado pelo jogador, podendo ser livre para escolher afiliação divina, gênero, nome e personalidade. Tratando-se de uma batalha autonarrada especial, não é preciso rolar dados. Ainda assim, os avaliadores ficarão atentos nas ações narradas, podendo descontar pontos por oponentes mal interpretados ou aproveitados (quando não atacam ou não se comportam de maneira adequada). Matar o monstro é uma obrigação. Se for um semideus, não; na menor possibilidade de morte, o juíz irá interferir a batalha. A arena do Coliseu é feita de chão de terra comum e não há nada no cenário que possa ajudar. Por fim, essa tarefa possui riscos: caso a narração da batalha seja fraca ou absurda demais, o avaliador pode punir o personagem com ferimentos maiores que os narrados.
Slots: Essa tarefa pode ser realizada apenas uma vez por cada um dos participantes do evento
Recompensas: 7.000xp e 7.000 concórdios.
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Ocupação : Guarda da Fronteira
Idade : 22
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Re: [COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] — CALEB FOSTER EM Qui maio 02, 2024 9:53 pm
Avaliação
Recompensa Máxima do MVP: 5.000 XP e 3.000 concórdios
Recompensa Extra do Evento: 2.500 XP
Narratividade de Caleb Foster: 98/100
Recompensa Final: 7.350 pontos de experiência e 3.000 concórdios.
Comentários
Cara semideus, devo começar minha avaliação lhe elogiando pela sua escrita e narrativa. Toda a construção da sua narrativa é fechadinha, sendo possível perceber exatamente começo, meio e fim. Ou devo dizer, passado, presente e futuro?
Sendo objetivo, você foi direto ao ponto, contextualizando de forma breve mas muito bem, a motivação do seu personagem em ir para a arena. Logo em seguida, você narrou uma ótima luta, sendo possível imaginar cada movimento que Caleb realizava na luta contra o escorpião gigante (uma salva de palmas inclusive para ele se tornando um escorpião vovô).
Entretanto, dois pontos chamaram a atenção. Um deles, que não foi o motivo do breve desconto, foi algumas passagens 'bruscas' de cena a outra, parecido com aquelas cenas de filmes em que há uma mudança repentina de uma cena a outra.
O segundo motivo foi sobre a finalização da narração. Durante toda a parte da luta, temos detalhes e uma grande criatividade no uso de poderes e movimentações. Entretanto, quando chegamos na parte de que esperávamos uma finalização grandiosa e rodeada de detalhes, devido ao restante da história, nos deparamos com um encerramento um pouco acelerado. Foi uma conclusão boa, mas quando olhamos de forma total para a tarefa, dá uma sensação de ter corrido naquele momento.
Ademais, somente elogios para sua escrita e criatividade, Caleb!
Descontei uma parcela do seu status para dar um toque de realidade à considerar toda a energia gasta na luta! (Observação: seus status já estavam comprometidos antes, então por isso pode parecer que houve muito desconto. Dito isso, vá agora se curar!!)
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