Divine
Ground


[Coliseu: Arena da Provação] — Maya Steelheart

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Maya Steelheart
Membro da prole de Hermes
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Arena da Provação
Participantes: Maya Steelheart e Centauro;
Cenário: Coliseu;
Data e Horário: quarto dia do evento Arena da Provação;
Observações: Espaço dedicado para o combate de Maya Steelheart na Arena da Provação.


Última edição por Maya Steelheart em Sáb maio 04, 2024 7:50 pm, editado 1 vez(es)


maya
Lights, camera, bitch, smile, even when you wanna die
Maya Steelheart

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Ocupação : Desempregada
Idade : 24
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • •
DestrezaDestreza• • •
AgilidadeAgilidade• • •
ConstituiçãoConstituição
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma
NaturezaNatureza
MagiaMagia
EspiritualidadeEspiritualidade
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Maya Steelheart
Membro da prole de Hermes
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Prove YourselfI wonder what it's like to be the universe experiencing itself ironically
Maya contemplava a cidade de Divine Ground do alto de um dos arranha-céus mais altos, seus olhos fixos no horizonte enquanto a brisa noturna brincava com seus cabelos louros. Embora a cidade oferecesse uma sensação de conforto com suas luzes brilhantes e ruas seguras, Maya sabia que essa paz era frágil, como uma fina camada de gelo sobre águas agitadas, pronta para se romper a qualquer momento.

Enquanto muitos semideuses se entregavam à complacência e esqueciam sua verdadeira natureza, Maya permanecia alerta, ciente dos perigos que se escondiam nas sombras da cidade. Ela sabia que algo sinistro estava se movendo nos bastidores, ameaçando a liberdade e a segurança de todos os semideuses de Divine Ground.

Quando Pyotr convocou um grupo de semideuses para uma reunião em seu escritório, Maya sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ela não confiava em nem uma autoridade, muitos menos naquele cujo nome não deve ser dito, e sabia que qualquer plano que ele estivesse tramando não poderia ser bom para os habitantes da cidade. Observando a cidade adormecida, ela jurou a si mesma que faria tudo ao seu alcance para proteger aqueles que amava e desvendar os segredos sombrios que se escondiam sob a fachada de paz e prosperidade de Divine Ground.

[No dia seguinte…]

A arena do Coliseu de Divine Ground estava repleta de espectadores, ansiosos para testemunhar a batalha que estava prestes a acontecer. Maya, com sua Adaga Alada em mãos, observava seu oponente do outro lado da arena - um centauro imponente. Os murmúrios da multidão ecoavam pelas arquibancadas enquanto os dois guerreiros se preparavam para o confronto.

O Centauro empunhava uma espada reluzente e um arco poderoso, exibindo sua aptidão com ambas as armas. Maya revirou os olhos diante da ostentação do oponente, mas manteve sua expressão firme e determinada. Ela observou o porte e a pelagem dourada do Centauro reluzindo sob a luz do sol, enquanto seus olhos castanhos brilhavam com determinação. Ao seu lado, um alvo marcado brilhava com uma aura sobrenatural, indicando que ele estava pronto para lançar um ataque preciso e devastador.

Maya respirou fundo, concentrando-se em sua própria habilidade e no poder de sua Adaga Alada. Com um toque rápido no bracelete que adornava seu pulso, a adaga se materializou em sua mão, reluzindo com o brilho do ouro imperial e do ébano entalhado. Ela sentiu a energia pulsante da lâmina, pronta para ser empregada em combate. - Pode vir, grandão! - murmurou Maya consigo mesma, mantendo seu olhar fixo no oponente.

Com um gesto ágil, o Centauro iniciou sua investida, galopando pela arena com velocidade. Maya reagiu, ativando sua Explosão Cinética para aumentar o poder de seu ataque. Ela se esquivou habilmente dos golpes do centauro, mas um descuido momentâneo permitiu que um golpe atingisse seu estômago, fazendo-a recuar com um gemido de dor. No entanto, Maya não se deixou abater. Com a agilidade concedida pelo poder de Hermes, ela rolou para longe do alcance do Centauro e se levantou rapidamente, pronta para continuar a batalha.

Enquanto o monstro se aproximava novamente, Maya viu sua outra chance. - Não achou que eu fosse tão fácil, não é? - provocou ela, mantendo sua postura defensiva. - Na verdade, não esperava menos de você… - retrucou o Centauro, elogiando Maya entrelinhas. Com um movimento fluido, ela avançou em direção ao Centauro, desferindo um golpe rápido e certeiro com sua Adaga. A lâmina reluziu no ar, cortando com precisão através da pelagem dourada do centauro e deixando uma ferida profunda em seu flanco.

A multidão rugiu de admiração enquanto os dois guerreiros continuavam sua dança pela arena. O Centauro retaliou com uma rajada de flechas múltiplas, forçando Maya a se esquivar habilmente.

- Merd… você não cansa não?! - Ela perguntou com raiva. - Precisa de um pouco mais pra me fazer cair! - O monstro disse, sorrindo com ironia e empurrando Maya para trás, fazendo-a cambalear. A lâmina da espada do Centauro cortou através de sua defesa, deixando um corte profundo em seu braço. O sangue escorria pela ferida, mas Maya se recusou a desistir.

Com uma expressão determinada, Maya concentrou-se em sua própria resistência e na força de sua adaga. Apesar da dor pulsante, ela avançou corajosamente para enfrentar seu oponente. Desviou de outro golpe do Centauro e, com um giro rápido, encontrou uma abertura em sua defesa. - Não que eu precise provar algo, mas vencer você vai ser gratificante! - desabafou ela, exalando uma mistura de raiva e confiança. - Você está provando mais para si mesma do que para os outros o que consegue, garota. E você sabe que não precisa disso! - disse o Centauro, respirando afobado. Ela ignorou o que ele disse e, com precisão, Maya desferiu um golpe certeiro com sua Adaga Alada, cortando através da armadura do Centauro e atingindo seu ponto fraco.

- E é isso que acontece quando se subestima uma filha de Hermes! - gritou ela, vibrando com a energia da batalha. A lâmina reluziu no ar enquanto encontrava seu alvo, e Centauro soltou um grito de dor quando o golpe perfurou sua defesa. - Eu nunca te subestimei, Maya… - ela sorriu e por longos segundos, continuou com a Adaga dentro do monstro.

Com um último esforço, lançou-se para frente, empurrando o monstro para trás com toda sua força. O Centauro vacilou por um momento, desequilibrado pelo ataque repentino, e então caiu de joelhos diante dela, derrotado. Maya aproveitou a fraqueza do Centauro para golpear repetidas vezes o peito do monstro com a Adaga Alada. Foi no último golpe que ele caiu para trás e sumiu em um pó dourado, fazendo com que Maya balançasse a mão tentando afastá-lo, irritada com a poeira.

A multidão irrompeu em aplausos, foi quando Maya se tocou que aquela batalha havia finalizado. A mesma ergueu sua adaga triunfante, exibindo-a como um símbolo de sua vitória. Apesar dos ferimentos que sofreu, ela emergiu como a campeã da batalha, provando mais uma vez sua coragem e habilidade como uma verdadeira filha de Hermes.

Por mais que sua respiração estivesse ofegante e a dor percorresse seu corpo, Maya se sentia invencível naquele momento. Um sorriso orgulhoso iluminou seu rosto enquanto ela olhava para o Coliseu. Mesmo com a exaustão e os ferimentos, havia um brilho de satisfação em seus olhos, pois ela havia superado todas as adversidades e emergido vitoriosa.

Ela sabia que aquela batalha não era apenas uma demonstração de sua habilidade física, mas também uma prova de sua força interior. E naquele momento de triunfo, Maya sentiu um profundo senso de realização e orgulho em si mesma. Ela era uma guerreira, uma filha de Hermes, e nada poderia deter sua determinação.

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Maya Steelheart

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Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • •
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AgilidadeAgilidade• • •
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InteligênciaInteligência
CarismaCarisma
NaturezaNatureza
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Tânatos
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Avaliação



Recompensa Máxima do MVP: 7.000 XP
Recompensa Extra do Evento: 3.500 XP

Narratividade de Maya: 80/100
Recompensa Final: 8.400 XP e 2.400 Concórdios


Comentários

Bem, primeiramente eu quero avisar que levei em consideração que este é seu primeiro texto no fórum, de forma que ainda está se adaptando ao nosso estilo e nossas regras. Por conta disso, boa parte do que irei apontar aqui não gerou desconto, sendo apenas recomendações para que você siga de agora em diante.

Antes de tudo quero elogiar a sua escrita. Você consegue descrever bem suas ações, e seu texto fluiu bem, mostrando a personalidade de Maya ao mesmo tempo em que explora a situação em que ela se encontra. Eu gostei da ideia de envolver seu oponente em um diálogo para trazer mais realismo à cena, mas para mim este foi o primeiro ponto em que você pecou. Sua conversa com o centauro deu a entender que ele é alguém mais íntimo da personagem, pela maneira como fala com ela e até mesmo a chama pelo nome antes de morrer. Não haveria problemas nele de fato sendo alguém íntimo, mas, se este for o caso, faltou contextualizar essa intimidade para que o leitor possa entender.

Meu segundo ponto é sobre o uso do poder da lista de Hermes. Você utilizou a movimentação extra para se defender, e não há nada de errado com isso em um texto como uma tarefa, onde a narrativa é que comanda tudo. Porém, peço para que fique alerta caso pretenda participar de lutas mais oficiais do RPG, onde há rolagem de dados e afins, pois nestas a descrição do poder deve ser respeitada por completo (neste caso, o uso da movimentação deveria ser obrigatoriamente ofensivo). Quero voltar a ressaltar, isso não foi um erro, pois em um texto como o seu há bastante liberdade para desenvolver esse tipo de lógica, e eu inclusive achei o uso interessante e coeso.

Meu último ponto diz respeito à facilidade com que derrotou o centauro. No Divine Ground temos um sistema de aptidão, que define o quão boa você é utilizando alguma arma, poder ou estilo de luta. Maya é uma personagem com 10% de aptidão em adagas, e aplicando a lógica narrativa isso significa que ela está apenas começando a aprender como usar a arma. É uma iniciante, propensa a cometer diversos erros e acertar vez ou outra, algo que não ocorreu em sua luta. Minha recomendação é que aproveite sua xp para comprar ao menos o primeiro nível do poder de aptidão com adagas de Hermes, facilitando seus próximos desafios, e realize treinos caso deseje para atingir o teto de aptidão e poder narrar seus movimentos com precisão sem perder na coerência.

Dito isso, quero reiterar que nenhum dos erros cometidos foi grave, especialmente considerando sua adaptação ao RPG, então quero parabenizar a sua tarefa e lembrá-la de que Pyotr está de olho. Você será capaz de impressioná-lo?

Tânatos

   

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Maya Steelheart
Membro da prole de Hermes
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on your ownRun away with my heart, Run away with my hope, Run away with my love
[Na noite anterior...]
O quarto de Maya estava mergulhado na penumbra, iluminado apenas pela luz tênue da lua que se filtrava pelas cortinas entreabertas. Ela estava deitada em sua cama, os lençóis amarfanhados testemunhas do cansaço que a envolvia. Seu corpo ainda pulsava com a dor residual da luta contra o Centauro, uma lembrança constante de sua recente batalha.

Com um suspiro cansado, Maya virou-se de lado, desviando o olhar da janela para as fotografias que decoravam a parede ao lado de sua cama. Eram lembranças do passado, capturadas em momentos de alegria. Entre elas estavam fotos de sua infância, momentos felizes com seus familiares e amigos mais próximos.

Uma foto em particular chamou sua atenção: era uma imagem de Maya com sua mãe e seu padrasto, seus sorrisos radiantes iluminando a cena. Ela segurava a mão de seu padrasto, enquanto sua mãe a abraçava ternamente. Era um momento de pura felicidade, congelado no tempo.

Enquanto Maya observava a foto, uma onda de saudade e nostalgia a envolveu. Ela sentia falta da inocência da infância, da sensação de segurança que sua família lhe proporcionava. Mas também sentia gratidão por ter tido esses momentos preciosos em sua vida.

Movendo-se para outra foto, Maya viu uma imagem de seu grupo de amigos semideuses. Eles estavam sorrindo e rindo juntos, compartilhando momentos de aventura. Essas lembranças trouxeram um sorriso terno aos lábios de Maya, lembrando-a do apoio e da amizade que sempre a acompanharam em sua jornada. Com um suspiro, Maya recostou-se nos travesseiros macios, sentindo-se cansada após os últimos dias tumultuados. Ela fechou os olhos, permitindo-se afundar nas profundezas do sono.

Enquanto dormia, Maya encontrou-se imersa em um sonho vívido. Ela estava de volta às ruas de Divine Ground, o ar carregado com a energia frenética da cidade. De repente, ela percebeu uma presença sinistra entre a multidão: um impostor, disfarçado entre os cidadãos comuns, seus olhos brilhando com malícia.

Maya sentiu seu coração acelerar com a urgência da situação. Ela sabia que precisava agir rápido para proteger os habitantes de Divine Ground do perigo iminente. Com determinação renovada, ela lançou-se contra o impostor, seus movimentos fluidos e precisos enquanto ela o confrontava em um duelo mortal.

O impostor era habilidoso e astuto, seus ataques rápidos e imprevisíveis. No entanto, Maya estava determinada a detê-lo a qualquer custo. Ela usou toda a sua agilidade e destreza para enfrentar o impostor, seus movimentos rápidos e precisos encontrando brechas na defesa do adversário.

A batalha foi intensa e exaustiva, cada momento tingido com a urgência da luta. Mas, no final, foi Maya quem emergiu vitoriosa, seu golpe final derrubando o impostor ao chão. Com o inimigo derrotado, Maya sentiu um senso de alívio e realização, sabendo que havia protegido sua cidade mais uma vez.

Com um suspiro de contentamento, Maya afastou-se do sonho, retornando ao mundo real. Ela abriu os olhos lentamente, a luz da manhã filtrando-se pelas cortinas entreabertas. Embora cansada, ela sentia uma sensação de determinação renovada em seu coração. Sabia que, aconteça o que acontecer, ela estaria sempre pronta para defender aqueles que amava e proteger sua cidade dos perigos que a ameaçavam.

[Na manhã seguinte...]
Levantou-se e abriu as cortinas amplamente, observando a atmosfera na cidade de Divine Ground que estava carregada de uma energia incomum. A presença imponente do prefeito e seu B5 havia instigado uma agitação nas ruas já movimentadas. O chamado aos semideuses ecoou por todos os cantos, trazendo uma multidão de diversas partes para a cidade. Contudo, nem todos os que responderam ao chamado eram portadores de intenções benevolentes.

Entre os semideuses que retornaram à cidade, uma parcela oculta trazia consigo um passado sombrio. Foragidos da justiça, procurados pela polícia, eles se camuflavam entre os cidadãos comuns, seus disfarces tão hábeis quanto suas intenções obscuras. Alguns eram forasteiros com um histórico de arruaças, enquanto outros carregavam consigo um currículo de crimes diversos.

Diante dessa crescente ameaça, a polícia de Divine Ground se encontrava sobrecarregada. Os disfarces meticulosamente elaborados dos semideuses foragidos tornavam-se barreiras quase intransponíveis para a identificação pela astúcia convencional. Diante disso, tornou-se evidente a necessidade de recorrer a indivíduos com habilidades peculiares, capazes de enxergar além das aparências e encarar os impostores de frente.

Maya, filha de Hermes, emergiu como uma escolha natural para enfrentar essa ameaça crescente. Desejava que sua reputação fosse como guardiã de Divine Ground, era o seu maior desejo até então. Assim como seu compromisso inabalável com a justiça desde os tempos de infância. Quando a polícia da cidade a convocou para lidar com a crescente ameaça dos semideuses foragidos, ela respondeu prontamente ao chamado.

Com seus sentidos aguçados, Maya mergulhou nas ruas movimentadas da cidade, seus olhos perscrutando cada rosto na multidão em busca de sinais de falsidade. Ela sabia que encontrar os impostores não seria tarefa fácil. Eles eram astutos, espertos e determinados a escapar da justiça a qualquer custo. No entanto, Maya também sabia que suas habilidades únicas a tornavam uma escolha ideal para o trabalho.

A caçada aos impostores começou nas sombras dos becos escuros de Divine Ground. Maya se movia com a destreza de uma sombra, ágil e silenciosa, seus sentidos alertas para qualquer sinal de perigo. Ela seguiu pistas sutis, observou padrões de comportamento e confiou em sua intuição afiada para detectar os impostores entre a multidão e acabou se encontrando nos Arredores do Coliseu.

Cada encontro representava um teste de suas habilidades. Os impostores eram rápidos e esquivos, seus movimentos calculados e precisos. No entanto, Maya era ainda mais veloz, lembrando-se dos seus treinos para melhorar suas habilidades. Com sua agilidade, ela os superava a cada passo, seus reflexos permitindo-lhe antecipar alguns de seus movimentos e reagir com prontidão.

Enquanto a noite envolvia Divine Ground, Maya se viu confrontada com um dos impostores mais perigosos da cidade. Ele era habilidoso e experiente em escapar da justiça, seu olhar carregado de malícia desafiando Maya a detê-lo.

- Então você é uma das guardiãs de Divine Ground… - provocou o impostor, um sorriso sardônico brincando em seus lábios. - Achava que você seria um desafio maior. Parece que a fama realmente exagera às vezes.

Maya manteve uma postura firme, seus olhos estreitando-se em determinação. - Você não vai escapar desta vez. Seu tempo acabou.

A luta começou com uma explosão de movimentos rápidos e precisos. O impostor avançou com um golpe rápido em direção ao rosto de Maya, conectando um soco poderoso que fez com que ela cuspisse sangue. Determinada, Maya respondeu com um chute em direção ao peito do impostor, mas ele recuou a tempo, minimizando o impacto.

A batalha continuou com uma série de golpes trocados entre os dois semideuses. Maya desferiu socos e chutes em uma sequência fluida, enquanto o impostor retaliava com sua própria série de ataques calculados. Cada golpe era bloqueado, esquivado ou absorvido em uma dança perigosa de movimentos ágeis e reflexos rápidos.

- Você é ágil, eu dou isso a você - disse o impostor, sua voz carregada de admiração falsa enquanto a segurava com um mata leão. - Mas será que consegue acompanhar este ritmo até o fim?

- Vou acompanhá-lo até onde for necessário para colocá-lo atrás das grades - respondeu Maya, seus músculos tensos com a intensidade da luta e com resquícios ainda da luta com o Centauro, mas ela levou a cabeça para trás acertando-o em seu nariz e fazendo com que o mesmo perdesse um pouco do equilíbrio.

Finalmente, após uma luta exaustiva, Maya encontrou uma abertura na defesa do impostor. Com um golpe final, ela acertou um poderoso soco direto no queixo do semideus, derrubando-o ao chão. O semideus incapacitado, Maya o prendeu com firmeza, garantindo que ele fosse entregue à polícia para enfrentar a justiça pelos crimes que cometeu.

À medida que os policiais levavam o impostor embora, Maya sentiu um senso de realização. Ela sabia que havia cumprido seu dever como guardiã da cidade, protegendo os cidadãos de Divine Ground dos perigos que os ameaçavam. Com sua agilidade, destreza e força, ela gostaria de continuar a ser a guardiã de Divine Ground, protegendo sua cidade e seus habitantes dos perigos que os cercavam.

Tarefa:

Poderes e Habilidades:


maya
Lights, camera, bitch, smile, even when you wanna die
Maya Steelheart

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Ocupação : Desempregada
Idade : 24
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • •
DestrezaDestreza• • •
AgilidadeAgilidade• • •
ConstituiçãoConstituição
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma
NaturezaNatureza
MagiaMagia
EspiritualidadeEspiritualidade
Imagem A
Hebe
Deuses
Idade
Ocupação
Nível
Imagem B


Avaliação



Recompensa Máxima da Tarefa: 5.000 XP
Recompensa Extra do Evento: 2.500 XP

Narratividade de Maya: 85/100
Recompensa Final: 4.250 XP e 2.550Concórdios


Comentários

Pobre pequena heroína, que prazer poder me aventurar em suas narrações tão poéticas que parece fazer as palavras dançarem uma única música.

Gostaria de começar meus comentários complementando à avaliação do meu amigo, Tânatos. Da última avaliação para essa, já percebi um ótimo desenvolvimento da sua parte, se habituando ainda mais sobre esse novo costume em relação a rpg e isso me fez ficar feliz, pois mostra o seu interesse em aprender e mais do que isso, em conseguir.

E você conseguiu muito bem, pequena!

A sua narração é poética, o que me traz certa calma e leveza para a personagem, podendo te assimilar àquelas pequenas crianças que ansiavam ser grandes heróis na infância. Digo isso pela ótima introdução que você realizou, pontuando suas memórias gentis e confortáveis, trazendo mais da personalidade e história da personagem, o que é ótimo!

Outro ponto bastante inteligente visto na sua narração foi apontar o descanso após a luta contra o centauro e ainda sentir as dores no dia seguinte. Isso foi muito perspicaz!

Entretanto, um ponto bastante importante me chamou a atenção. Apesar de amar a sua narração poética e da estrutura que você montou, a parte principal da missão careceu de detalhes que enriqueceriam a sua narração ainda mais. Sabe quando temos em uma história o ponto principal? Nessa tarefa era identificar o impostor e pegá-lo. Visando só isso, você concluiu com excelência, mas conforme lista na tarefa: "eles são fortes e espertos, descobri-los não será uma tarefa fácil, muito menos detê-los."

Pensando nisso, faltou desenvolver um ponto centrado só nisso. Acredito que narrar uma investigação, quais foram os padrões de comportamentos, por que você achou determinada pessoa suspeita e um pouco mais da luta, aprofundaria o seu texto ainda mais.

Ademais, minha pequena heroína de Hermes, mal posso esperar para ler novas aventuras suas. Estou ansiosa de verdade para ver quais serão os seus próximos passos!

Hebe

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The FallToo blind to see the writing on the wall A man can tell a thousand lies

[Três dias após encontrar O Impostor…]
O sol estava se pondo sobre Divine Ground, tingindo o céu de tons quentes de laranja e rosa. Enquanto as luzes da cidade começavam a piscar, dando início à vida noturna, Maya estava mergulhada em seus pensamentos. Ela havia sido convocada para se infiltrar no Mercado Clandestino e estava determinada a desvendar o mistério por trás do mesmo, um empreendimento sombrio que operava nas sombras da cidade.

Com uma expressão determinada, Maya se dirigiu ao centro da cidade, onde o Mercado Clandestino estava supostamente localizado. Ela sabia que não seria uma tarefa fácil se infiltrar no submundo do crime, mas estava disposta a fazer o que fosse necessário para obter as respostas de que precisava.

Ao chegar ao local, Maya notou imediatamente a atmosfera carregada de tensão. Homens e mulheres se moviam pelas ruas estreitas em pequenos grupos, sussurrando em voz baixa e trocando olhares furtivos. Ela sabia que precisava ser cuidadosa se quisesse passar despercebida.

Com determinação, Maya começou a se misturar com a multidão, observando atentamente cada movimento ao seu redor. Ela logo percebeu que precisava de uma abordagem mais sutil para obter as informações de que precisava. Decidiu que a melhor maneira de se infiltrar no Mercado Clandestino seria criar "amizades" com alguns dos envolvidos, ganhando sua confiança e, assim, acessando informações privilegiadas sem levantar suspeitas.

Maya começou sua missão se aproximando de um grupo de pessoas que pareciam estar no centro da atividade. Ela os observou por um momento, estudando seu comportamento e tentando determinar quem poderia ser uma boa fonte de informações.

Finalmente, ela decidiu se aproximar de um homem alto e magro que parecia estar liderando o grupo. Com um sorriso simpático, ela se aproximou dele, fingindo interesse em participar das atividades do Mercado Clandestino.

- Olá - disse Maya, sua voz suave e cativante. - Eu ouvi falar sobre o Mercado Clandestino e estava curiosa para saber mais sobre isso. Você poderia me dar algumas informações? - o homem a olhou com desconfiança por um momento, mas depois seu rosto se suavizou em um sorriso malicioso. - Claro que posso - disse ele, seu tom conspiratório. - Mas não é seguro falar sobre isso aqui. Venha comigo, vou te mostrar o verdadeiro negócio.

Com um aceno de cabeça, Maya seguiu o homem enquanto ele a levava por becos estreitos e corredores escuros. Ela estava tensa, consciente do perigo iminente, mas também determinada a seguir em frente. Ela sabia que precisava arriscar para obter as respostas de que precisava.

Finalmente, eles chegaram a um prédio abandonado nos arredores da cidade. O homem a levou para dentro, revelando um interior sombrio e mal iluminado. Maya sentiu um calafrio percorrer sua espinha, mas manteve uma expressão neutra em seu rosto.

Dentro do prédio, ela foi apresentada a um grupo de pessoas que pareciam ser os principais jogadores no Mercado Clandestino. Ela conversou com eles, fingindo interesse em participar das atividades ilegais, enquanto observava atentamente cada movimento e escutava cada palavra.

Com o passar do tempo, Maya começou a ganhar a confiança dos membros do Mercado Clandestino. A semideusa se encontrou com um dos membros do Mercado Clandestino em uma taverna sombria no dia seguinte nos arredores da cidade. Sentados em um canto escuro, eles conversaram sobre assuntos triviais no início, antes de Maya introduzir o assunto do mercado de apostas. O homem, um sujeito robusto com olhos sombrios, pareceu cauteloso no início, mas aos poucos começou a abrir-se, revelando detalhes sobre as operações do mercado e suas conexões dentro da cidade. Eles começaram a compartilhar informações com ela, revelando detalhes sobre as operações do mercado e as pessoas envolvidas. Maya absorvia tudo com atenção, armazenando cada pedaço de informação em sua mente.

Dois dias se passaram, e em uma noite escura e chuvosa, Maya se encontrou com um dos capangas do Mercado Clandestino em um beco deserto. As sombras dançavam ao redor deles enquanto eles conversavam em murmúrios, discutindo negócios e transações obscuras. Maya pressionou o capanga por informações específicas, jogando com cuidado para não levantar suspeitas.

Enquanto Maya conversava com o homem, ele parecia relutante no início, emitindo apenas respostas curtas e evasivas. No entanto, à medida que a conversa avançava e Maya mostrava habilidade em manter seu interesse e ganhar sua confiança, o homem finalmente começou a compartilhar alguns detalhes cruciais sobre os líderes do Mercado Clandestino e suas operações secretas.

Entre suspiros de fumaça de cigarro, ele falou sobre os líderes do mercado, descrevendo-os como figuras sombrias que operavam nas sombras da cidade. Ele mencionou nomes em código e apelidos que eram usados para se referir a eles, revelando que eles eram conhecidos por sua astúcia e crueldade. Ele descreveu como esses líderes eram difíceis de alcançar, protegidos por uma rede complexa de subordinados e aliados leais.

Quanto às operações secretas do mercado, o homem falou em tom cauteloso, como se estivesse ciente dos perigos de revelar informações tão sensíveis. Ele mencionou negócios ilegais, como o contrabando de mercadorias proibidas e o tráfico de drogas, que eram realizados sob o manto da escuridão. Ele também falou sobre os jogos de azar manipulados e as apostas clandestinas que movimentavam grandes somas de dinheiro entre os participantes do mercado.

No entanto, apesar de suas revelações, o homem foi cuidadoso para não revelar demais, ciente dos riscos que isso poderia trazer para ele e para Maya. Ele enfatizou a importância da discrição e da vigilância ao lidar com os líderes do Mercado Clandestino, advertindo Maya a permanecer alerta em todos os momentos. Ao final da conversa, o homem olhou para Maya com um olhar grave, seus olhos piscando com um brilho de cautela. Ele sabia que Maya estava se arriscando ao se envolver com o submundo do crime, mas também reconhecia sua determinação e habilidade em buscar a verdade. Com um aceno de cabeça solene, ele se despediu de Maya, desaparecendo nas sombras da noite, deixando-a com um turbilhão de pensamentos e uma sensação renovada de determinação em sua busca pela justiça.

[Quatro dias após o último encontro]

Maya continuava sua missão de se infiltrar no Mercado Clandestino. Ela desenvolveu relacionamentos com vários membros-chave, ganhando sua confiança e, ao mesmo tempo, coletando informações cruciais. Ela se tornou uma presença constante nos círculos internos do mercado, sempre observando, sempre ouvindo, sempre aprendendo.

Maya foi convidada para uma reunião em um esconderijo secreto do Mercado Clandestino, localizado nos subterrâneos da cidade. Lá, ela encontrou-se cercada por homens e mulheres sombrios, cada um deles carregando uma aura de perigo e mistério. Durante a reunião, Maya foi apresentada aos principais jogadores do mercado, trocando cumprimentos e conversas superficiais enquanto observava atentamente cada movimento. Ela aproveitou a oportunidade para coletar informações valiosas sobre os planos futuros do mercado e seus líderes.

A reunião no esconderijo secreto do Mercado Clandestino foi um evento que deixou Maya com os nervos à flor da pele. Ela sabia que estava prestes a encontrar os principais jogadores por trás das operações obscuras que assolavam Divine Ground. Com a adrenalina pulsando em suas veias, ela se preparou mentalmente enquanto se dirigia ao local da reunião.

Ao entrar no esconderijo, Maya foi recebida por uma atmosfera de mistério e tensão. Ela se viu cercada por homens e mulheres sombrios, cada um deles carregando uma aura de perigo e poder. Maya manteve sua expressão neutra enquanto cumprimentava os membros do Mercado Clandestino, trocando breves cumprimentos e conversas superficiais enquanto observava atentamente cada movimento ao seu redor.

Ela logo percebeu que estava em um ambiente onde cada palavra e gesto eram cuidadosamente monitorados. No entanto, ela não deixou isso intimidá-la. Em vez disso, ela usou sua perspicácia e astúcia para se inserir nas conversas e coletar informações valiosas sobre os planos futuros do mercado e seus líderes.

Enquanto conversava com os membros do Mercado Clandestino, Maya ouviu atentamente cada palavra que escapava de seus lábios, capturando pistas sutis sobre os próximos movimentos do mercado. Ela fez perguntas discretas, sondando-os sobre seus objetivos e estratégias, enquanto mantinha sua verdadeira intenção cuidadosamente escondida por trás de uma fachada de interesse casual.

À medida que a noite avançava, Maya começou a juntar as peças do quebra-cabeça, formando uma imagem mais clara dos líderes do Mercado Clandestino e de suas intenções. Ela ouviu conversas sobre planos para expandir as operações do mercado, bem como sobre alianças estratégicas com outras organizações criminosas. Ela percebeu que estava diante de uma rede complexa de intrigas e traições, e sabia que precisava ser cuidadosa em suas próximas jogadas.

Dentro do Mercado Clandestino de Divine Ground, Maya descobriu uma rede intricada de estratégias e operações obscuras que mantinham o mercado funcionando e lucrativo. Uma das principais fontes de lucro do Mercado Clandestino era a manipulação de jogos de azar. Maya descobriu que os líderes do mercado frequentemente subornavam jogadores, árbitros e até mesmo equipes inteiras para garantir que os resultados dos jogos fossem favoráveis aos seus interesses. Ela coletou evidências de conversas e transações financeiras que indicavam o suborno e a corrupção que permeavam os eventos esportivos da cidade.

O Mercado Clandestino facilitava apostas clandestinas em uma variedade de eventos esportivos, desde lutas na arena da provação que estavam acontecendo, até coisas mais simples como jogos de azar. Maya descobriu ouvindo conversas alheias e com o gravador ligado, que essas apostas eram manipuladas para garantir grandes lucros para os organizadores do mercado, muitas vezes às custas dos apostadores inocentes. Ela obteve registros detalhados de transações financeiras que mostravam o fluxo de dinheiro dentro e fora do mercado, provando sua participação nas atividades de apostas ilegais.

Além das atividades relacionadas a jogos de azar, o Mercado Clandestino também estava envolvido em contrabando e tráfico de drogas. Maya descobriu que os líderes do mercado coordenavam a importação e distribuição ilegal de mercadorias proibidas, bem como o transporte e venda de drogas ilícitas pela cidade. Ela conseguiu evidências fotográficas e documentos que comprovavam o envolvimento do mercado nessas atividades criminosas.

Para manter seu domínio sobre Divine Ground, o Mercado Clandestino empregava táticas de extorsão e intimidação contra comerciantes, empresários e até mesmo semideuses. Maya invadiu a sala do gerente do bar que geralmente frequentavam em um momento de distração dos seguranças, descobriu casos em que o mercado ameaçava e extorquia indivíduos que se recusavam a cooperar com suas demandas, usando violência e coerção para impor sua vontade. Ela coletou algumas fichas de testemunhos que foram pressionadas pelo mercado, oferecendo evidências tangíveis de suas atividades criminosas.

Com todas essas evidências em mãos, onde usou um gravador e um celular para fotografar as evidências, Maya estava preparada para levar suas descobertas às autoridades e desmantelar o Mercado Clandestino de uma vez por todas. Suas investigações meticulosas e sua determinação incansável haviam exposto as verdadeiras cores do mercado, e agora era hora de fazer com que prestassem contas por seus crimes.

Enquanto a reunião chegava ao fim, Maya se despediu dos membros do Mercado Clandestino, agradecendo-lhes pela hospitalidade e prometendo manter contato. Por dentro, porém, sua mente estava trabalhando freneticamente, analisando as informações que havia reunido e planejando seus próximos passos. Ela sabia que estava um passo mais perto de desvendar os segredos do Mercado Clandestino, e estava determinada a não parar até que a verdade fosse revelada.

No entanto, à medida que sua investigação avançou, Maya percebeu que estava correndo cada vez mais perigo. Ela sabia que estava brincando com fogo ao se envolver com o submundo do crime, e que um deslize poderia custar-lhe tudo.

Mesmo assim, Maya estava determinada a chegar ao fundo do mistério do Mercado Clandestino. Ela sabia que precisava encontrar mais pistas que levassem ao poder central do mercado de apostas, e estava disposta a arriscar tudo para alcançar seu objetivo.

[Dois dias depois…]

Durante uma partida de cartas em um bar local frequentado pelos membros do Mercado Clandestino, Maya viu uma oportunidade de obter informações valiosas sobre as operações do mercado. Sentada à mesa com alguns dos jogadores, ela participou da partida, mantendo-se alerta para qualquer oportunidade de fazer perguntas discretas.

Maya fingiu interesse na partida. - Parece que a sorte está do meu lado hoje. - O Jogador 1 riu. - Você tem sorte, com certeza. Mas no jogo da vida, nem sempre é assim, não é mesmo? - Maya sorrindo de volta. - É verdade. A vida pode ser imprevisível. Assim como os jogos de azar, imagino.

O Jogador 2 acenou com a cabeça e pigarrou. - Exatamente. Às vezes você ganha, às vezes você perde. É tudo uma questão de como você joga suas cartas, se me permite o trocadilho. - Maya aproveitou a deixa e discretamente arrumou seus sutiãs, apertando o botão para ligar o gravador. - Interessante. E me digam, como funciona o sistema de apostas por aqui? Ouvi dizer que há alguns jogos bem movimentados.

O Jogador 1 olhou ao redor antes de responder. - Bem, vamos dizer que há todo tipo de jogo acontecendo. E as apostas? Bem, elas podem ser altas. - Maya fingiu curiosidade, arrumou o cabelo e deu um gole na cerveja. - Apostas altas, huh? Deve haver muito dinheiro em jogo. - O Jogador 2 acenou novamente com a cabeça e arqueou a sobrancelha. - Isso mesmo. E os jogadores não são os únicos que lucram com isso. Há sempre alguém por trás das cortinas, ganhando com as apostas.

Aquilo estava ficando interessante, o corpo de Maya começou a esquentar à medida que o álcool começou a tomar seu organismo, mas ela não podia perder o controle de si. Então, ela fingiu surpresa. - E quem seriam essas pessoas por trás das cortinas? Alguns grandes jogadores? - O Jogador 1 deu de ombros, roubou a cerveja de Maya que o ignorou o ato e deu de ombros. - Nem sempre. Às vezes são apenas pessoas que sabem como jogar o jogo certo, se é que me entende. - Maya assentiu com a cabeça, pegou a cerveja de volta e terminou com um só gole. Fingiu parecer intrigada. - Entendi. E como alguém entra nesse jogo?

Eles não estavam facilitando, o Jogador 2 olhando em volta antes de responder disse - Bem, isso é algo que você teria que descobrir por si mesma. Mas digamos que se você tem o dinheiro certo e as conexões certas, as portas podem se abrir para você.

Após o término da partida de cartas, os jogadores começaram a relaxar e aproveitar algumas bebidas. Com o álcool fluindo livremente, as línguas ficaram soltas e as conversas se tornaram mais desinibidas. Maya aproveitou a oportunidade para continuar sua investigação, mantendo-se discreta enquanto os jogadores se tornavam cada vez mais falantes.

Maya observava os jogadores ficarem mais descontraídos. - Parece que a bebida está fluindo hoje à noite. - a semideusa disse rindo. O Jogador 1 riu. - Ah, você sabe como é. Às vezes, é preciso relaxar um pouco depois de uma partida intensa. - Maya concordou com a cabeça - Vocês já mencionaram algumas pessoas por trás das cortinas que lucram com as apostas. Será que vocês poderiam me dar alguns nomes?

O Jogador 2 veio do bar dando risada. - Ah, agora você está querendo entrar no jogo, hein? Bem, posso dizer que há alguns nomes importantes no topo da cadeia alimentar. - a semideusa arqueou a sobrancelha intrigada. - Nomes importantes? Como quem, por exemplo?

- Bem, temos o Lykaios, é claro. Ele é como o chefão por aqui, o cara que dá as cartas. - o Jogador 1 soltou com a fala meio mole. O Jogador 2 assentiu e deu mais um gole na cerveja. - E não podemos esquecer do Megalos, o braço direito dele. Os dois são como uma dupla dinâmica, sabe? São os que têm mais influência por aqui. Eles comandam o show.

Maya tomou um último gole da sua cerveja e agradeceu. - Obrigada por compartilharem essas informações comigo. Acho que agora tenho uma ideia melhor de quem está no controle. - Conforme a conversa continuava, Maya conseguia obter informações valiosas sobre os nomes do alto escalão do Mercado Clandestino. Com os jogadores já embriagados, suas defesas estavam baixas e eles falavam mais do que deveriam. Agora armada com esses nomes, Maya estava um passo mais perto de desvendar os segredos mais profundos do mercado e levar à justiça aqueles responsáveis por suas atividades criminosas.

Com todas as informações valiosas coletadas, Maya deixou o bar clandestino e retornou ao seu esconderijo, onde organizou cuidadosamente todas as provas que havia acumulado. Ela guardou os nomes dos principais jogadores do Mercado Clandestino, os detalhes das operações obscuras e as evidências de suborno, corrupção e extorsão que havia descoberto.

Além disso, ela transferiu todas essas informações para um gravador, garantindo que cada conversa, cada confissão e cada detalhe fosse registrado com precisão. Com o gravador em mãos, Maya estava pronta para levar todas as provas às autoridades superiores.

[No dia seguinte…]

No dia seguinte, Maya compareceu ao departamento de polícia de Divine Ground, onde se encontrou com os superiores responsáveis por combater o crime na cidade. Com determinação em seus olhos e o gravador em mãos, ela apresentou todas as evidências que havia coletado durante suas investigações no Mercado Clandestino.

Enquanto os superiores ouviam atentamente as gravações, Maya explicou cada detalhe de suas descobertas e como elas revelavam as atividades criminosas dos líderes do mercado. Ela sabia que tinha feito o que era necessário para desmantelar o Mercado Clandestino e levar à justiça aqueles responsáveis por seus crimes.

Após horas de revisão e discussão, os superiores concordaram que as evidências apresentadas por Maya eram sólidas e convincentes o suficiente para justificar uma operação policial. Eles agradeceram a Maya por seu trabalho árduo e dedicação em expor a verdade e garantiram que tomariam as medidas necessárias para investigar e prender os culpados.

Com um sentimento de realização e alívio, Maya deixou o departamento de polícia, sabendo que havia feito a coisa certa ao combater o crime e proteger a cidade de Divine Ground. Ela estava confiante de que suas ações haviam feito a diferença e que agora, finalmente, a justiça seria feita.

Tarefa:


maya
Lights, camera, bitch, smile, even when you wanna die
Maya Steelheart

Imagem A : [Coliseu: Arena da Provação] — Maya Steelheart 5596643
Ocupação : Desempregada
Idade : 24
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • •
DestrezaDestreza• • •
AgilidadeAgilidade• • •
ConstituiçãoConstituição
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma
NaturezaNatureza
MagiaMagia
EspiritualidadeEspiritualidade
Imagem A
Conteúdo patrocinado
Idade
Ocupação
Nível
Imagem B

   


 
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