[COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] - KONANE IKI MOON
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[COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] - KONANE IKI MOON EM Sáb maio 04, 2024 2:41 pm
Arena da provação
Tópico destinado à tarefa Arena da Provação, feita por Konane Iki Moon, na arena do Coliseu.
- Informações da tarefa:
- • "É hora de se provar" — Seu personagem foi um dos voluntários nas batalhas da Arena da Provação. Talvez por precisar de dinheiro, ou apenas desejar a fama. Seja como for, durante uma das lutas, ele foi um dos competidores a enfrentar um monstro ou outro semideus diante da grande audiência. Sua tarefa, portanto, consiste em narrar como foi essa batalha. É possível levar apenas uma arma para o confronto realizado individualmente. A escolha adversária fica a critério do próprio jogador, podendo ser tanto um monstro quanto um semideus. O monstro fica à sua escolha dentre os disponíveis no bestiário do fórum (recomenda-se enfrentar algum que faça sentido para seu nível). Caso a escolha seja outro semideus, este deverá ser um NPC criado pelo jogador, podendo ser livre para escolher afiliação divina, gênero, nome e personalidade. Tratando-se de uma batalha autonarrada especial, não é preciso rolar dados. Ainda assim, os avaliadores ficarão atentos nas ações narradas, podendo descontar pontos por oponentes mal interpretados ou aproveitados (quando não atacam ou não se comportam de maneira adequada). Matar o monstro é uma obrigação. Se for um semideus, não; na menor possibilidade de morte, o juíz irá interferir a batalha. A arena do Coliseu é feita de chão de terra comum e não há nada no cenário que possa ajudar. Por fim, essa tarefa possui riscos: caso a narração da batalha seja fraca ou absurda demais, o avaliador pode punir o personagem com ferimentos maiores que os narrados.
Slots: Essa tarefa pode ser realizada apenas uma vez por cada um dos participantes do evento
Recompensas: 7.000xp e 7.000 concórdios.
cause you know that I’m a witch;
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Re: [COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] - KONANE IKI MOON EM Sáb maio 04, 2024 2:56 pm
01. nightmares
Konane Iki Moon, 1808 palavras
Após deixar o Havaí, Konane percebeu que toda aquela vida mágica junto de seus parentes talvez nunca mais voltasse a acontecer. O garoto sentia uma falta de seu irmão, de seu pai, de sua madrasta que ele mesmo não conseguia pôr em palavras. Isso levou-o a um estado melancólico durante sua adolescência que só era disfarçada quando Pierre o visitava no abrigo. Depois de adulto, sua vida parecia ter voltado a não fazer sentido e era um sentimento bem sufocante. Estranhamente, depois de experienciar esse novo estado, Konane havia decidido que seria mais como o primo e o orgulharia qualquer fosse o custo.
Desde que Konane conheceu Pierre, o mais velho tinha se tornado uma fonte de inspiração para ele. Pierre era corajoso, determinado, divertido e ainda tratava Konane bem, respeitando sua idade e aconselhando-o durante seu desenvolvimento. Havia sido o Moon quem o ensinara a usar adagas e o treinara até bem próximo à excelência. Essa habilidade havia se provado muito importante em seu desenvolvimento, portanto, Nane era muito grato a Pierre e mantinha vivo em si a vontade de deixá-lo orgulhoso. Mais do que isso, ele queria dar um sentido, por mínimo que fosse, à partida de Honolulu e o faria aprendendo, aperfeiçoando seus poderes e lutando. Lutando por Pierre. Lutando pelo pai e por todos os outros Moon.
Esse sentimento o levou a tomar uma atitude um pouco impulsiva: lutar no Coliseu apenas pelo prazer de Pyotr. Vira os cartazes espalhados pela cidade e sua mente trabalhava incansavelmente tentando entender onde estava aquele semideus de tão boa vontade em finalmente mudar as coisas e retornar à glória que outrora pertencera aos que se orgulhavam em fazer parte de Divine Ground. O sentimento de revolta crescia a cada dia, mas Nane ainda era covarde o suficiente para não tomar parte nas manifestações. Entretanto, quando soube das lutas, uma chama que até então parecera estar adormecida voltou a queimar em seu peito e quase instantaneamente pulsou em sua mente uma questão feita de “e se?”. E se Konane tentasse? Acabaria indo contra tudo o que ele tinha sentido nos últimos meses. Mas, ao mesmo tempo, fazia parte daquele desejo de orgulhar a quem ele amava.
Konane se apresentou no Coliseu no fim da tarde do primeiro dia. A determinação corria por suas veias e, por isso, considerou importante ir logo para que não desanimasse – ainda que tivesse esperado até o fim da tarde para ir à arena. A pulseira com espinhos se mantinha firmemente em seu braço e era dali que ele tiraria a adaga com que lutaria. Repassava na sua cabeça possíveis ataques, usos de poderes e outras habilidades que pudesse usar, mas sabia ser inútil, pois desconhecia seu adversário. Honestamente, ele só esperava que não fosse algo impossível demais. Ali nos bastidores, era possível ouvir gritos, vaias e ovações enquanto os espectadores se maravilhavam com as lutas que o antecederam. Além disso, Nane sabia que aquela atividade tinha um quê de diversão para todos que assistiam, fosse pelo caráter sádico, fosse pela expectativa de ter alguma distração dos acontecimentos da cidade.
A organização em fila fazia com que fosse possível que o filho de Hécate observasse tanto os que estavam na sua frente, quanto os que estavam atrás. Ele via alguns semideuses fazendo preces, outros treinando golpes e desvios, alguns outros invocavam chamas, pequenas criaturas e manipulavam a névoa como dava ao treinar seus poderes. Contudo, Nane só fazia uma coisa: ele pensava “devia ter adotado aquele gato e ficado na minha”. De fato, ele se questionava se era o certo a se fazer, mas sentia arder um desejo muito forte de se provar, de mostrar ser capaz de realizar qualquer coisa que se propusessem. De ser um orgulho para sua família. – Konane Moon – Ouviu ser chamado e de pronto desencostou-se da parede e respirou fundo, seguindo o homem que o chamara.
Quando pisou na arena, ouviu a multidão gritar, comemorar e torcer. O barulho era um tanto ensurdecedor mas o garoto ignorou a pontada de vergonha e medo da humilhação em si e prontamente soltou a pulseira, ordenando: – Wehe. – Tão pronto disse a palavra em havaiano, cujo significado era “abra”, Pahoa se transformou e a adaga começou a tomar forma. Seu cabo, cravejado de triângulos que seguiam por um dos lados da lâmina, brilhou forte com o bronze celestial. A lâmina também emitiu um brilho bonito da base até a ponta e o rosto de Konane se iluminou e ele sentiu um calorzinho característico de quando a empunhava, ganhando novamente um pouco de coragem.
Do outro lado da Arena, ele pôde ver que uma gaiola se aproximava da abertura, tapando-a completamente por trás, assim, o monstro que estava ali contido só teria uma escapatória, ou seja, o próprio Coliseu. Antes de completar o trajeto até a fissura, o rapaz observou com maior atenção a arena, sentindo o chão de terra aos seus pés já pensando em como se protegeria utilizando-o. Depois, vasculhou até onde seus olhos aguentaram e vislumbrou a figura do prefeito que o encarava sem muita expressão, talvez até um pouco entediado. Após esse momento, ouviu um clique que se destacou no barulho causado pela multidão e voltou seu olhar para o lado oposto, onde a gaiola foi aberta e ele vislumbrou uma cocatriz esticando as asas e ciscando de maneira que parecia querer se livrar das correntes que a prendiam pelos pés. O monstro parecia ter cerca de 2 metros de comprimento e um corpo robusto, suas garras também soltaram um brilho ao serem postas para fora e a combinação de réptil com galo, fazia com que ela parecesse a galinha mais bizarra e horripilante que Konane havia visto.
Neste mesmo momento, o semideus alado que ele reconheceu como o juiz sobrevoou os dois dando uma volta completa e, ao voltar para o meio de ambos, apitou durante três segundos indicando o início do combate. As correntes soltaram o monstro e, naquele momento, Nane realizou a primeira investida. Moveu-se lateralmente por cerca de 40 ou 50 centímetros e canalizou uma bola de energia mágica que adquiriu um tom escuro de roxo e em seu interior parecia conter infinitas nuvens tão escuras quando a própria magia e bruxuleavam. Ele percebeu que a Cocatriz batia as asas e soltava alguns grunhidos enquanto levantava voo e mirou um pouco mais acima da mesma, tentando prever seu movimento. Por uma questão de centímetro, errou o alvo pois o monstro desviara no último instante. Bufou, frustrado, mas preparou-se para a investida da mutante de ave que mergulhava numa velocidade impressionante em sua direção.
Konane abaixou-se novamente e tocou o chão. Ele não precisava necessariamente daqueles movimentos, mas queria exibir-se um pouco também. Assim que tocou a terra, ela subiu por seus braços e pernas velozmente, ajustando-se ao seu corpo em uma armadilha de terra que se solidificou como mágica, sua constituição era própria para Nane, por isso, ele não teve dificuldades em levantar a adaga e revidar com o lado dentado de Pahoa as garras que tentava alcançá-lo. A investida teve sucesso e ele conseguiu desviar o curso da ave que soltou um grito agudo, enquanto percebia que as pequenas fissuras dos dentes deixaram alguns arranhões nos pés pela parte de baixo. Konane se permitiu dar um sorriso, conjurando uma bola de fogo com a mão esquerda e jogando em direção à ave que tentava retomar a altitude ainda guinchando.
A bola acertou a cocatriz, jogando-a longe por alguns metros. Porém, rapidamente a ave se recuperou e Nane, em um breve momento de distração, olhou-a e os olhares se encontraram. Naquele momento, o Moon percebeu seu erro ao tentar levantar o braço da espada e sentir um peso descomunal. A sensação era a de levantar cem quilos com o dedo mínimo. Konane passou a mover-se para trás muito lentamente, enquanto a ave se recuperava e voltava para ele. Ele sabia estar debilitado para se defender com a adaga, portanto, enquanto a cocatriz refazia seu percurso, Nane se concentrou e manipulou a névoa apenas para dar tempo de se recuperar. Em sua manipulação, Konane formou uma parede entre ele e a Cocatriz, ele sabia ser apenas visual, mas o monstro talvez demorasse para perceber.
Nesse momento, a ave acabou recuando sua velocidade para não se chocar contra o obstáculo manipulado, mas ao perceber que não se passava de uma miragem, o monstro investiu novamente, mal dando tempo de o garoto levantar o braço esquerdo para proteger o rosto. Dessa vez, a cocatriz mirou-o com o bico, mas foi impedida pela armadura e Konane sentiu a terra da armadura caindo como pequenas pedrinhas de areia e fechou os olhos. Em seguida, sentiu-se atingido na região da barriga pela cauda num ataque duplo e foi arremessado uns 10 metros de onde estava anteriormente.
Naquele momento, Nane sentiu também a terra soltando e agradecendo por ter ativado a armadura, se não teria sido muito pior. Sua respiração estava afoita e ele só conseguia ouvir os gritos ao longe, pois estava muito concentrado no monstro que já preparava seu próximo ataque terrestre. A ave percebendo-o caído, pousou e avançou a passos velozes ao grunhir.
Konane aproveitou a oportunidade para azará-la, dessa forma, lançou um raio mágico pelo chão, formando um círculo pegajoso que reduziu sua caminhada. O rapaz também virou rápido na terra, soltando um grunhido e levantou-se na mesma velocidade, empunhando Pahoa e vendo a cocatriz presa, correu em sua direção enquanto ouvia os gritos da plateia. Nane percebeu que o monstro estava chamuscado devido à bola de fogo lançada anteriormente e um ponto entre as penas nas articulações das asas estava desprotegido. A ave até tentou batê-las para afastá-lo, mas com um impulso Nane se lançou sobre ela com a adaga em punhos e acertou nesse ponto. O bicho gritou e bateu o bico, antes de a adaga penetrar e cerrar um pedaço da asa com a parte dentada.
O semideus ouviu o grito da plateia misturado com o da cocatriz quando Pahoa adentrou finalmente o ponto próximo às costelas dela. Não demorou muito para que o bicho desaparecesse em uma nuvem de poeira. Konane ainda respirava descompassadamente e a arma permanecia em sua mão, virada para baixo. O homem ouviu o apito soar novamente, indicando o fim da luta e nem precisaria mais, afinal, a Cocatriz havia morrido. – Pani! – Sussurrou, voltando a afivelar a adaga, agora em forma de pulseira, em seu pulso. Ao mesmo tempo, ouvia a comemoração dos espectadores e a voz do juiz declarando-o vencedor e anunciando sua filiação em seguida. Ao fim da luta, o semideus estava sujo e sentia que um pouco da areia havia entrado em sua boca. Também se sentia cansado pelo uso de magia e pelo esforço físico que fizera. Não pôde nem regular a respiração, pois foi retirado da arena para a outra luta que começaria.
- Arma:
- Nome do item: Pahoa
Descrição: a arma consiste em uma variação de uma leiomane (lei do tubarão) típica. Sua lâmina possui cerca de 20 cm, com o gume superior esculpido em pequenos triângulos para fazer referência aos dentes de tubarão utilizados nas armas originais, os dentes foram esculpidos com pequenas serras em sua extensão. A parte inferior tem o fio liso, como uma adaga convencional, dessa forma, a lâmina dupla fornece o ataque convencional de uma adaga com a possibilidade de um corte mais dilacerante quando penetrada. O cabo tem cerca de 12cm e é feito de Koa, uma árvore típica do Havaí, com uma continuação da parte dentada da lâmina, formando um semicírculo até a empunhadura em si, lisa, com um espaço oco para a mão, podendo-se utilizar do cabo em defesas e ataques de combate corporal. Quando desativada, por meio do comando "pani", a arma tem a aparência de uma pulseira de espinhos, a tira é preta e os espinhos são de cor bronze.
Material: Bronze celestial
Efeito 1: não possui
Efeito 2: não possui
Estado do item: normal
Nível mínimo para manuseio: 1
Origem: item inicial
- Poderes e habilidades utilizados:
Aptidão para: Adagas
Porcentagem de Aptidão: 80%
1. Criadora da Névoa.
Descrição: A Névoa é o véu que separa o mundo divino do mundo mortal, sendo responsável por evitar que os mortais enxerguem a realidade por trás das lutas com monstros. Hécate/Trívia é descrita como a criadora deste véu, portanto seus filhos podem manipulá-lo, ainda que com uma série de limitações. Em todos os casos, a manipulação irá gerar consequências narrativas, boas ou ruins. Não é possível, em nenhum nível, fazer com que mortais enxerguem através da Névoa.
Nível 1: No primeiro nível, pagando 10 de mana, o semideus pode manipular a Névoa ao redor de um objeto ou ser próximo e altera a forma que outros (humanos, semideuses e até monstros) o veem. A nova aparência é simplesmente visual, o que significa que a manipulação serve apenas como um disfarce. Esse uso não possui tempo de espera entre usos e gasta apenas uma ação curta para ser utilizado em combate. Alternativamente, o semideus pode pagar 30 de mana para tornar a Névoa mais densa em um raio de 15 metros a partir de sua posição pelo resto do tópico. Dentro dessa zona, as manipulações menores têm seu custo reduzido para 0.
2. Aptidão para Adagas ou Correntes
Descrição: Desde o início de sua jornada, filhos de Hécate/Trivia desenvolvem mais aptidão para um armamento que remete ao deus. Ao comprar esse poder, o meio-sangue escolhe na hora da atualização se quer para adagas ou correntes.
Nível 1: O primeiro nível garante 50% de aptidão para a arma escolhida do filho de Hécate/Trivia.
3. Raio de Magia.
Descrição: Por serem melhores canalizadores da própria mana e energia mágica natural, os filhos de Hécate/Trívia são capazes de concentrar magia pura em suas mãos na forma de uma esfera escurecida e lançá-la contra um alvo como um raio, causando dano mágico nos atingidos. O raio alcance uma distância máxima de doze metros. Para medir a chance de acerto desse poder, considera-se o atributo Magia.
Nível 1: Nesse nível, o raio causa 20 pontos de dano mágico ao atingir o alvo e custa 40 pontos de mana para ser ativado. O raio pode ser usado turno sim, turno não.
4. Conexão Mágica.
Descrição: A magia é o atributo principal de Hécate/Trívia e seus filhos, obviamente, tem maior afinidade com ele. Esse atributo é bastante poderoso na prole dessa deusa em todos os sentidos.
Nível 1: Inicialmente, o filho de Hécate/Trívia recebe um bônus de 20% no atributo Magia. A chance de acerto de ataques mágicos também recebe um bônus de 5%.
5. Azarações
Descrição: Uma azaração é um tipo de magia que tem como objetivo causar efeitos negativos ao alvo para causar-lhe desconforto e entreter o conjurador. Filhos de Hécate/Trívia são capazes de converter sua mana em azarações, mas pela herança divina em seu sangue estes são potencializados e se tornam verdadeiras ferramentas de batalha.
Nível 1: No primeiro nível, o semideus aprende a usar a azaração debilitante. Ao custo de 40 pontos de mana, ele lança um raio mágico no chão em uma distância máxima de 15 metros que se torna um líquido grudento ao impacto. Em um círculo com dez metros de raio a partir do ponto de impacto, todos que passarem pelo líquido (ou já estiverem na sua área quando ele surgir) perdem sua ação de movimento naquele turno. Depois disso, cada turno extra que fique sobre o líquido diminui suas defesas em 10% por aquela rodada. O líquido dura três turnos e entra em tempo de espera por dois turnos quando o poder se encerra.
9. Domínio do Fogo.
Descrição: Como deusa da magia e diretamente ligada à natureza, Hécate/Trívia possui controle mágico sobre os quatro elementos. Seus filhos também podem possuir controle básico sobre eles, embora em seus feitiços especializem-se em apenas um tipo de elemento. Este poder representa o controle da deusa sobre o fogo. Para medir a chance de acerto deste poder, considera-se o atributo Magia.
Nível 1: Neste nível, ao custo de 40 pontos de mana, o semideus pode criar uma bola de fogo um pouco maior que uma bola de futebol e lançá-la contra um alvo até no máximo doze metros de distância. Ao atingi-lo, causará 20 pontos de dano mágico e reduzirá suas curas pela metade nos próximos dois turnos. O poder entra em tempo de espera por um turno após o efeito corta-cura se encerrar.
12. Domínio da Terra.
Descrição: Como deusa da magia e diretamente ligada à natureza, Hécate/Trívia possui controle mágico sobre os quatro elementos. Seus filhos também podem possuir controle básico sobre eles, embora em seus feitiços especializem-se em apenas um tipo de elemento. Este poder representa o controle da deusa sobre a terra. Para medir a chance de acerto deste poder, considera-se o atributo Magia.
Nível 1: No primeiro nível, ao custo de 40 pontos de mana, o semideus manipula o solo ao seu redor para que cubra seu corpo como uma armadura. O material (normalmente terra) será solidificado com energia mágica, tornando-o um ótimo método defensivo. Pelos próximos três turnos, o semideus terá qualquer dano recebido por ele reduzido em 10%. Alternativamente, pode proteger um aliado em um raio de 10 metros. Esse poder entra em espera por dois turnos após ser encerrado.
- habilidades da Cocatriz:
- 1. Quimera
Nível 1: Nesse nível o cocatriz recebe 20% de bônus em sua força, e seus ataques desarmados recebem 15 de dano extra.
2. Energia elemental
Nível 1: Cocatrizes recebem 20% de bônus em seu atributo natureza e recebem 5% de chance de acerto com esse atributo. Além disso, são capazes de voar sem custo algum, com a mesma velocidade de deslocamento da terra.
3. Ricochete de cauda
Nível 1: A cada vez que uma cocatriz atinge o inimigo com um ataque, ela ganha a chance de realizar um ataque extra com sua cauda de serpente. O ricochete da cauda causa dano comum, mas possui 20% a menos de aptidão. Há um tempo de espera de um turno entre um ricochete e outro.
4. Olhar Paralisante
Descrição: Cocatrizes são conhecidos especialmente por sua capacidade de paralisar um inimigo apenas com seu olhar. É dito que as mais poderosas da espécie são capazes até mesmo de transformar aqueles que miram seus olhos em pedra, sendo o mais assustador de tudo o fato de que elas o fazem naturalmente. A chance de acerto desse poder é medida pela natureza do monstro.
Nível 1: No primeiro nível, o olhar da cocatriz causa uma sensação de peso e lentidão que diminui o acerto de ataques físicos e a esquiva em 20%. Apesar de ser gasta a ação ofensiva para isso, o monstro não possui qualquer gasto de mana e também não há tempo de espera entre usos da habilidade.
6. Mordida venenosa
Descrição: A cocatriz não se assemelha aos répteis apenas pelo seu corpo; assim como criaturas da espécie, o ser alado em questão consegue expelir veneno a partir de suas glândulas salivares, podendo injetar peçonha em suas vítimas caso sejam feridas pelo bico da cocatriz.
Nível 1: No primeiro nível, a cocatriz paga 40 de vigor e realiza um ataque simples de bicada. Caso atinja, é capaz de expelir um veneno para dentro da ferida, que causa 5 de dano por turno e pode se acumular até três vezes. Cada acúmulo aumenta o dano em 5 (ou seja, um alvo mordido duas vezes sofre 15 por turno e um mordido três vezes sofre 30). O veneno dura três turnos, mas é renovado a cada novo acerto desse poder.
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Re: [COLISEU: ARENA DA PROVAÇÃO] - KONANE IKI MOON EM Dom maio 05, 2024 11:50 pm
Avaliação
Recompensa Máxima da Tarefa: 7.000 XP
Recompensa Extra do Evento: 3.500 XP
Narratividade de Konane Moon: 85/100
Recompensa Final: 8.925 XP e 2.550 Concórdios
Comentários
Caro serzinho da magia, eu sei o quanto é cansativo ter que fingir para as pessoas e buscar agradar uma só. Mais do que isso, eu sei como é ter um nome a se zelar. Desde já, lhe desejo muita sorte e bravura em sua aventura, que Pierre possa perceber o quão incrível você é!Qualquer coisa, faça a prece por algum deus que me certificarei que ele lhe ajudará!
Bom, semideus, vamos para a sua narração. Gostaria de começar lhe parabenizando pela forma com que escreve. Sua narrativa é muito fluida, rica em detalhes nos momentos certos que proporcionam uma visão clara do que está acontecendo e onde está cada elemento da história. Você conseguiu transcrever a cena da luta perfeitamente, relatando os detalhes que me fez identificar cada movimento e imaginar cada cena. Meus parabéns, filho da magia!
Além disso, gostei bastante de como você explorou os seus poderes (só se mantenha em alerta pelo uso excessivo, ein?!), utilizando-os de forma inteligente. Todavia, talvez esse também tenha sido o seu karma.
Durante toda a luta, é possível vermos você explorando seus poderes e partindo para o ataque com movimentos precisos. Mas não é possível ver a cocatriz se comportar da mesma maneira. Durante a luta observei que ela fez de dois a três movimentos de ataque enquanto que você a todo momento, mesmo quando foi atacado, estava realizando algum movimento.
Você pontuou a lista de poderes da cocatriz e poderia ter explorado um desafio maior vindo por parte dela, pois o sentimento que eu tive é que ela não era párea para você, enquanto ela deveria ser um desafio. Um duelo deve ser equilibrado, semideus.
O desconto ocorreu justamente por isso, mas jamais quero que você desanime. Eu mal posso esperar para ler mais uma narração sua, pois ela é fantástica!
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