Divine
Ground


[Coliseu: Arena da Provação] — Camillo Kofler

Imagem A
Camillo Kofler
Membro da prole de Perséfone
Idade
Ocupação
Nível
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01/04/2024Divine GroudEvento

Briga,briga

Área destinada aos combates do Coliseu de Camillo Kofler, atribuindo somente a primeira tarefa do evento como excessão.


Parece uma rosa, de longe é formosa. É toda recalcada, alegria alheia incomoda. Venenosa eh eh eh eh eh, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. De longe não é feia, tem voz de uma sereia. Cuidado não a toque, ela é má pode até te dar um choque. Venenosa, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. Se porta como louca, achata bem a boca, parece uma bruxa, um anjo mau. Detesta todo mundo, não para um segundo, fazer maldade é seu ideal. Xá pra lá.


Camillo Kofler
Filho de Perséfone
Camillo Kofler

Imagem A : [Coliseu: Arena da Provação] — Camillo Kofler Mlx7Xoj
Ocupação : Desempregado
Idade : 24
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • •
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade• • • • •
ConstituiçãoConstituição• • • • •
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma• • •
NaturezaNatureza• • • • •
MagiaMagia• • • • •
EspiritualidadeEspiritualidade
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Camillo Kofler
Membro da prole de Perséfone
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01/04/2024Divine GroundArena

Tú eres sólo una rata

Legenda:

— Mas que porra é essa? — Murmurei a mim mesmo assim que acordei, escutando uma gritaria do lado de fora do apartamento. — Pelos deuses, são apenas 5 horas da manhã, vão dormir.

Mesmo me remexendo contra a cama e tentando ao máximo ignorar a algazarra do lado de fora, forçando o travesseiro contra minha cabeça, era impossível voltar a dormir. Sem outra solução, me levantei para ver o que estava acontecendo e parte de mim já estava preparado para envenenar qualquer um se o motivo de tanto barulho fosse algo besta.

Mas para a minha surpresa, dessa vez não era algo fútil. Abrindo a porta do meu apartamento, me deparei com semideuses gritando na rua pela suposta nova ditadura do prefeito da cidade, enquanto também era possível escutar alguns semideuses mais conversadores aplaudir Pyotr.

Peguei um dos vários jornais que estavam espalhados pela rua e então comecei a entender o porquê da multidão. Segundo as notícias de última hora, Divine Ground contaria com novas regras que, segundo o prefeito, nos levaria a trilhar um futuro promissor e independente para atingirmos um patamar inalcançável para nossos diferentes.

— Não esperem moleza ou facilidade. Desde quando os semideuses têm moleza ou facilidade? Já é um custo a gente ficar vivo quando descobrimos nossa linhagem divina e é mais um custo sobreviver quando temos que arcar com essa responsabilidade. — Disse para mim mesmo enquanto lia um trecho da notícia. — Odeiem aqueles que nos fizeram ser como somos e permitiram que esse mundo chegasse a esse ponto.

Ele está falando dos deuses?, pensei enquanto voltava meu olhar para a multidão. Na minha cabeça, algumas coisas não estavam fazendo sentido. Por que Pyotr estaria tramando contra os deuses? Ou será que ele estava falando dos humanos? Por que ele, depois de anos governando, assumiu essa postura ditatorial?

Fazia pouco tempo desde que tinha retornado à Divine Ground, mas não achei que as coisas teriam mudado dessa forma em um período de tempo tão curto. Havia algo por trás e isso me deixava brevemente angustiado, pois normalmente são os semideuses que sempre são punidos diretamente ou indiretamente.

— Você não leu não, boiola? — Disse um homem, que aparentava ter próximo de seus 30 anos, para mim ao se posicionar à minha frente.

— O que foi que você disse? — Respondi para ele erguendo a sobrancelha. — Quem caralhos você acha que é pra falar comigo assim? Eu nem te conheço.

— Eu sou um homem de verdade, que quer lutar por Divine. Diferente de gente tipo você, que é fresquinho e precisa treinar mais. Como disse o nosso prefeito, chega de moleza, vá treinar agora para ver se você se torna alguém útil pela cidade. — Continou a dizer o rapaz, estufando seu peito para frente, tal como pombos.

— Ah pelo amor dos deuses, plena 5 horas da manhã e eu tendo que escutar umas coisas dessa. Era só o que me faltava mesmo. Escuta aqui o…— Comecei a dizer antes de olhar um breve crachá com seu nome em sua blusa. — Jorge Vamelot, eu quero que se exploda essas regras novas e qualquer plano que esse prefeito esteja fazendo. Ir contra os deuses, ele é louco?

Percebi que algumas pessoas estavam direcionando seus olhares para nós e querendo evitar a fadiga, soltei um longo suspiro e dei meia-volta, voltando para o meu apartamento. Entretanto, Jorge parecia ainda estar bastante incomodado com minhas atitudes, visto que em segundos, pegou o meu antebraço com força.

— Não vire as costas pra mim, viadinho. — Bravejou ele enquanto apertava ainda mais o meu antebraço.

Me virando de frente para ele novamente, percebi pela sua breve cara de surpresa que meus olhos estavam rosados e meu cabelo certamente mais preto. Em questão de segundos, direcionei um tapa em seu rosto, como se fosse um alerta de que se ele não parasse ali, eu acabaria com sua vida sem pensar duas vezes e o transformaria em marmita para minhas invocações.

Com um sorriso cínico no rosto, me deliciei por alguns segundos em ver aquele homem totalmente zangado e com a marca da minha mão em sua face. Obviamente esse sorriso durou apenas por alguns segundos, pois logo em seguida ele revidou o ataque com um murro no meu estômago, que me fez ficar enjoado imediatamente.

— Eu vou acabar com você hoje a noite na area, seu viado. — Sussurrou ele em meu ouvido enquanto eu abraçava minha barriga. — É melhor estar preparado. Treine, treine bastante.

— Eu vou devorar você naquela arena. — Respondi com certa dificuldade enquanto rangia os dentes o olhava fixamente antes de vê-lo ir embora.

Cuspi um pouco de ácido gástrico na rua antes de passar minha língua por todos os meus dentes. Eu estava com sede de ódio por aquele semideus que mesmo sendo semideus, se achava no direito de ser homofóbico, como se na própria mitologia não tivesse deuses gays ou de rolo com homens.

Voltando para casa, preparei um chá para aliviar a dor do soco que havia levado e logo em seguida fui fazer aquilo que todo guerreiro faria: estudar seu inimigo.

Recorrendo à vizinhos que escutaram toda a gritaria causada por mim e por ele, comecei a questioná-los se eles o conhecia. Dentre algumas suposições e informações duvidosas, obtive algumas certezas: Jorge Vamelot era filho de Hefesto, tendo 27 anos e tendo seguido uma carreira de policial por um tempo até ser expulso por, pasme, abuso de poder e agressividade contra minorias da cidade. Havia também rumores de abuso de sua parte para com sua ex-esposa, a qual se divorciou após ter sido agredida por ele.

Ele havia chegado na cidade aos seus 9 anos e histórias contam que, por ser bastante pequeno enquanto criança, acabava sofrendo bullying no orfanato. Não ironicamente, isso não me gera nenhuma surpresa, pensei enquanto terminava de ler mais um ‘exposed’ dele nas redes sociais.

Conforme o dia foi passando, me direcionei até a área de treinamento para praticar o manuseio com meu chicote. Não adiantaria muito se eu conhecesse o meu oponente e errasse os ataques da minha arma. Após acabar com alguns alvos imaginando ser Jorge, voltei para casa com o objetivo de descansar, mas só de ver a noite chegando, a adrenalina começou a tomar conta do meu corpo. E quando o relógio finalmente marcou 19 horas, me certifiquei de estar com Caotic Rose em mãos antes de me direcionar até a arena.

— Espero que estejam com fome, crianças. — Disse para mim mesmo enquanto caminhava, me referindo às minhas invocações.

Quando cheguei ao local, me arrepiei em ouvir gritos de comemoração e diversos aplausos. Certamente algum semideus havia acabado de ganhar mais uma luta no coliseu e a multidão estava eufórica. Me aproximando da arquibancada, me sentei para presenciar um pouco das lutas até encontrar o meu adversário e enquanto esperava, me deliciei com a eufórica festividade.

Havia semideuses lutando contra monstros, querendo provar o quão imponente eram. Havia semideuses lutando contra outros semideuses, possivelmente se tratando de alguma rixa particular, dívida, por tentar impressionar o prefeito ou por conta do conflito entre as novas idealizações pró e contra Pyotr. Havia o próprio prefeito, sentado em seu camarote, em conjunto com toda sua grande equipe misteriosa e por fim, havia também, um juiz que sobrevoava a arena, parecendo um comensal da morte pronto para levar quem quer que estivesse próximo a ir para o submundo.

Quando finalmente a luta havia se cessado, comecei a procurar novamente por Jorge em meio a multidão de pessoas que se voluntariava para entrar na arena. Mas não precisou que eu procurasse por muito tempo, uma vez que o próprio filho de Hefesto havia feito a honra de se voluntariar e me chamar publicamente para um duelo.

Com um sorriso no rosto, comecei a me direcionar até o local, permitindo que cada grito da plateia ecoasse em meus ouvidos como música. Meu sangue começou a borbulhar e não tardou para que meus olhos assumissem a cor rosada e neon comum a todo momento que eu sentia a euforia dominar o meu corpo. Eu iria acabar com aquele homofóbico e iria fazê-lo se arrepender de me ter dado um soco na barriga.

Em campo, o juiz nos deu as ordens: somente uma arma e a luta não poderia se estender até a morte, sendo o fim assim que uma das partes estiver debilitada para continuar. Honestamente, nunca na minha vida achei que estaria presente em uma arena, visto que até então eu ficava grande parte do dia em casa pesquisando cada vez mais sobre o meu passado e a Sheel, podendo ser considerado um investigador ou stalker.

Mas ali estava eu, empunhando meu chicote enquanto observava Jorge equipar seu martelo gigante. A arma do filho de Hefesto possuía ao todo mais ou menos sua altura, ou seja, 1,80 cm, sendo a base e a cabeça composta unicamente de um material completamente escuro, como se sugasse todo o brilho ao seu redor.

— Teve que apelar para Ferro Estígio? Tá com tanto medo assim? — Provoquei o semideus, mesmo que por dentro eu estivesse rangendo os dentes.

— Não se ache tanto, eu jamais gastaria meus recursos em você. Apenas era a pior arma que eu tinha e ela já deve ser suficiente para acabar com você. — Respondeu o rapaz segurando o cabo de seu martelo com ambas as mãos.

Assim que deram permissão para começar, sem pensar duas vezes levei minhas mãos ao solo, invocando meu jardim e preenchendo parte da arena com um enorme jardim espinhoso e letal. Não estávamos tão longe, no máximo 10 metros de distância um do outro. Ele não terá chances de se aproximar de mim sem ser açoitado até a morte, pensei antes de logo em seguida manusear meu chicote e direcionar um ataque em seu peito.

Rapidamente, Jorge posicionou o seu martelo em horizontal, utilizando-o como escudo e fazendo com que meu chicote se enrolasse no cabo. Me puxando com força para frente, me vi perdendo o equilíbrio e pendi para frente, fazendo com que eu caísse e logo em seguida sentisse um calor crescente se aproximar de mim.

— Inferno. — Disse rapidamente antes de me levantar apressadamente, antes que a crescente lava que vinha em meu caminho me atingisse.

Ouvindo parte da plateia comemorando e a outra parte rindo, percebi que havia feito a pior burrada da minha vida: utilizar plantas contra alguém com poder de fogo. Não ironicamente, utilizar meu jardim e não afetar ninguém, me deu um Déjà vu, pensei. Em questão de segundos, todo o meu jardim havia sumido e apenas resquícios de plantas queimadas havia no lugar.

— Ser viado já não ajuda, mas burro ainda por cima? — Zombou Jorge sorrindo. — Aí realmente não colabora né.

Inesperadamente, quando comecei a abrir a boca para retrucar o que o semideus havia dito, senti o chão abaixo de mim tremer. Me concentrando em não cair, enquanto tentava recuperar o domínio do meu chicote, não percebi quando houve uma erupção do meu lado, fazendo que pequenas brasas voassem em minha direção, penetrando minha blusa e meus sapatos, causando breves queimaduras na minha pele.

Mordi meus lábios para não urrar de dor e dar a ele o que ele gostaria de ouvir e então olhei fixamente para ele quando o solo se estabilizou. Aproveitando que o semideus estava se vangloriando para a plateia, puxei de volta o meu chicote, mas continuei abaixado enquanto posicionava minha mão no solo novamente. Já que meu jardim não vai funcionar, vamos ver se minhas invocações não vão, pensei antes de sentir minha ligação com o submundo.

Em instantes, uma névoa escura tomou conta da arena e após diversos rugidos monstruosos, três monstruosidades tomaram conta do lugar. Toda a plateia pousavam seus olhares para a Valquíria Sombria, para o Habitante do Abismo e para a Gárgula Sombria que se encontravam ao meu lado.

— Façam picadinho dele! — Ordenei direcionando o olhar para as invocações voadoras antes de voltar minha atenção para o Habitante do Abismo. — Você, apague agora esse fogo.

Seguindo as diretrizes fornecidas, agilmente as invocações entraram em ação. Enquanto a criatura do Rio Estige apagava o fogo com suas esferas de água, a Harpia e a Gárgula voaram em direção a Jorge com sangue nos olhos.

— Quem realmente não colabora agora? — Disse me vangloriando em meio a fumaça causada devido ao contato da água com o forte fogo.

Como que em filmes de cinema, em que sempre há um plot twist, cerrei os dentes ao ver que ambas as criaturas aladas foram jogadas ao chão por uma criatura puramente de metal com cerca de 3 metros de altura. Sua latagem perfeitamente feita por obsidiana infernal, revestida por algum outro material que tinha como objetivo diminuir a toxidade do material primário, não apenas pareceu bastante eficiente contra os ataques das criaturas, como também me preocupou a pensar em que rumo aquela luta levaria.

— Achou que só você poderia ter escravos? — Questionou Jorge antes de estalar os dedos e fazer com que toda a cabeça de seu martelo começasse a incandescer e partir para cima de mim em conjunto à sua construção, que parecia um mergulhador gigante em seu traje e que avançava ao seu lado.

— Eles não são meus escravos, seu abusador fudido, são meus familiares. — Respondi antes de sinalizar para as invocações se concentrarem no autômato enquanto eu lidava diretamente com o semideus.

Seguindo minhas ordens, as criaturas do submundo partiram diretamente. A Valquíria direcionou um ataque com sua espada contra o braço direito da lataria, enquanto que o Habitante do Abismo utilizou de seus chifres para realizar um ataque de impacto direto contra o seu peito. Por fim, a Gárgula utilizou de sua cauda para tentar perfurar diretamente o crânio do autômato. Este por sua vez, bloqueou o ataque do morcego gigante utilizando de seu antebraço metálico e logo em seguida realizando um contra-golpe utilizando seu punho pontiagudo, que se assemelhava a um soco inglês.

O ataque acertou a Gárgula diretamente e eu pude sentir sua dor ao ter seu peitoral ferido. Entretanto, a mesma foi vingada após o Habitante e a Harpia aproveitarem a brecha para acertarem o autômato em cheio, mesmo com o mesmo recuando para se desviar dos ataques.

Estando mais atento ao combate das minhas invocações, ignorei a agilidade de Jorge, o qual se aproximou de mim com muita facilidade.

— Se concentra no seu combate comigo, viadinho. — Disse Jorge me acertando com força no estômago, me queimando e me jogando para trás.

No chão da arena, eu pude sentir cada célula da minha barriga e parte do meu peito entrar em ebulição. Na mesma medida, minha visão ficou turva por alguns segundos e senti meu estômago todo embrulhar, mas não pude dar o ar da graça de me recuperar pois logo em seguida o semideus já se encaminhava até mim para realizar outro golpe.

Sem forçar para realizar algum ataque com meu chicote, observei que a Gárgula estava próxima devido ao arremesso do autômato durante o contra ataque, então sinalizei para que ela atacasse o semideus rapidamente. Em questão de segundos, a invocação alçou voo mesmo ferida e direcionou um ataque com sua cauda contra o filho de Hefesto, que devido ao seu reflexo e agilidade, quase conseguiu desviar perfeitamente, tendo apenas um breve corte no braço direito.

Com um sorriso no rosto, Jorge rapidamente fez com que uma erupção surgisse próximo a nós, fazendo com que todos ao redor fossem atingidos, inclusive seu autômato. Em um gesto heroico, a Gárgula se posicionou à minha frente, utilizando das suas asas gigantes para formar um escudo ‘humano’, me protegendo da brasa mesmo utilizando da sua vida para isso.

Ao cessar do ataque, o morcego gigante virou pó e escutei as outras invocações rangerem de dor ao serem queimadas. Na mesma proporção, percebi que a própria lataria gigante havia sido danificada pelo seu próprio criador.

Aproveitando que o filho de Hefesto se vangloriava novamente para os gritos eufóricos que recebia da plateia, me levantei e tentei manusear meu chicote, direcionando um ataque contra as costas do semideus. Todavia, o mesmo conseguiu se esquivar ao ver a sombra da arma no solo.

— Você ainda não aprendeu? Eu sou melhor que você. Você deveria estar junto com gente da sua laia. E será isso que vai acontecer com o novo mandato do prefeito. — Provocou Jorge novamente antes de me ver dar um sorriso.

Apontando um dedo para o semideus, o Habitante do Abismo direcionou um ataque contra ele utilizando seus chifres, vindo da esquerda. Todavia, ele conseguiu se esquivar do ataque se jogando para trás.

— Eu já disse, eu sou melhor….— Começou a repetir o semideus antes de ser fortemente golpeado pelas costas com a espada da Valquíria Sombria.

— Não devia baixar a guarda tão facilmente se você se acha tão superior. — Respondi antes de fazer uma careta devido a dor.

Vendo seu criador ser atacado, o autômato rapidamente direcionou um ataque contra o Habitante do Abismo, acertando um soco direto em sua carapaça. Talvez por ser um pedaço de lata, talvez ele não sabia que ataques físicos não tinham tanto impacto na criatura e aproveitei do choque de Jorge nesse instante para agachar no chão novamente.

— Você não é melhor que ninguém, Jorge. Na verdade, você está muito, mas muito abaixo de mim e de qualquer pessoa. Seria uma ofensa dizer que você está tão baixo que beira o submundo, pois lá você ainda encontraria minha mãe. — Disse olhando fixamente para o semideus que gemia de dor devido ao corte em suas costas. — Você faz parte da escória dessa cidade e eu irei fazer questão de jamais, JAMAIS ABAIXAR A CABEÇA PARA VOCÊ OU QUALQUER UM DA SUA LAIA!

Usando do sangue que escorria dos meus lábios, levei-o até a palma da minha mão e logo em seguida a firmei contra o solo, fazendo o chão se estremecer e um enorme rugido emergir da névoa rosada que permeava toda a arena. Em questão de segundos, Beleth surgiu na arena chamando a atenção de todos os presentes, afinal, não era nenhum pouco comum haver dragões na cidade.

Com um perfume doce penetrando a narina de cada ser presente, às outras invocações rapidamente se reverenciavam a sua rainha e se aproximaram dela, fazendo com que, msmo a poucos metros de distância, de um lado da arena ficasse eu e minhas três invocações ao redor, e do outro lado Jorge com seu autômato danificado Por alguns instantes toda a arena parou para admirar a dragonesa de três metros de altura.

— Ataquem! — Ordenei a todas as invocações enquanto apontava com meu dedo indicador para frente.

Em outro rugido causado por Beleth, todas as criaturas do submundo partiram para cima do autômato do semideus. Dessa vez mais fortes devido ao poder que exalava da dragonesa, o Habitante do Abismo realizou uma investida contra a lataria, a qual conseguiu se esquivar com sucesso, mas foi pega logo em seguida por um um ataque de espada da Valquíria em sua perna e por um ataque de garras de Beleth nas suas costas, fazendo com que fosse ao chão em instantes.

O choque do autômato contra o solo causou um breve temor, que resultou em um desequilíbrio por minha parte devido aos meus ferimentos no pé. Em paralelo, Jorge aproveitou essa brecha e cruzou os metros que nos separavam, realizando um avanço rápido enquanto manuseava seu martelo fogoso.

Em um ataque de cima para baixo, querendo claramente macetar minha cabeça contra o solo, tentei bloquear o ataque posicionando meu chicote na horizontal, utilizando-o como uma ‘barreira’.

— Seus mascotes não vão conseguir te salvar a tempo.  — Vociferou ele forçando o martelo contra mim, fazendo com que meus joelhos começassem a ceder ao chão. — Quais são suas últimas palavras?

Eu podia sentir o chicote ficando cada vez mais quente a cada segundo, fazendo com que minhas mãos começassem a se queimar tanto pela arma quente quanto pelas lâminas do próprio chicote que também exalavam calor e roçavam na palma da minha mão, causando alguns cortes.

— Minhas últimas palavras? — Questionei cinicamente enquanto encarava o filho de Hefesto. — VERATRUM!

Assim que a ordem foi dada, orbes de energia do mais puro caos foram atirados por Beleth contra as costas do semideus. Sendo um ataque que ele não previa, Jorge não conseguiu ter reação a tempo o suficiente, sendo atingido com força e jogado para longe na arena.

Mesmo totalmente ferido e cansado após tanto gasto de energia, voltei a me levantar por completo e me direcionei até Jorge com todas minhas invocações.

— Se você ousar se levantar, eu vou acabar com você de vez, seja aqui ou fora daqui. — Disse para o semideus, o vendo todo ferido após as bolas de energia terem pego justamente no corte causado pela Harpia anteriormente. — Yo soy el príncipe del inframundo y tú eres sólo una rata, cabrón!

Vendo que estava em total desvantagem, uma vez que mesmo totalmente ferido ele poderia tentar novamente me atacar mas seria devorado pelas invocações logo em seguida, o semideus apenas cerrou os dentes e admitiu a derrota.

Tarefa:

Itens Levados:

Habilidades Usadas:

Observação - Jorge:

Status Gerais:


Parece uma rosa, de longe é formosa. É toda recalcada, alegria alheia incomoda. Venenosa eh eh eh eh eh, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. De longe não é feia, tem voz de uma sereia. Cuidado não a toque, ela é má pode até te dar um choque. Venenosa, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. Se porta como louca, achata bem a boca, parece uma bruxa, um anjo mau. Detesta todo mundo, não para um segundo, fazer maldade é seu ideal. Xá pra lá.


Camillo Kofler
Filho de Perséfone
Camillo Kofler

Imagem A : [Coliseu: Arena da Provação] — Camillo Kofler Mlx7Xoj
Ocupação : Desempregado
Idade : 24
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • •
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade• • • • •
ConstituiçãoConstituição• • • • •
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma• • •
NaturezaNatureza• • • • •
MagiaMagia• • • • •
EspiritualidadeEspiritualidade
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Afrodite
Deuses
Idade
Ocupação
Nível
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Avaliação



Recompensa Máxima da tarefa: 7.000 XP
Recompensa Extra do Evento: 3.500 XP

Narratividade de Camillo Kofler:95/100
Recompensa Final: 9.975 pontos de experiência e 6.650 Concórdios


Comentários



Olá pequena flor;

Já comecei o texto amando a militância. Sem Pyotrismo aqui!!!

Gosto da forma fluida com que nos apresenta Camillo, seus pensamentos e sentimentos são muito bem visíveis e entendíveis. Como introduziu seu inimigo também foi muito criativa, (mesmo que me deixando irritada pela personalidade dele. Mas, o que esperar de Pyotrinions ne? ) contando brevemente sua história.

Sua descrição do evento foi breve e bem sucinta, onde me fez visualizar bem o que acontecia. Senti falta talvez um pouco de pensamentos ou sentimentos do Camillo ao ver as lutas, talvez a ansiedade em não saber quando seria a própria luta. Mas, no decorrer, principalmente quando começou a entrar na arena, isso logo foi sanado e a adrenalina correu também em mim, imaginando todos os gritos e vaias.

Nessa partezinha também, poderia ter explorado um pouco melhor o receio ou até mesmo medo do personagem, já que citou que ele não lutava com frequência. Relembrado talvez como foi a última luta?


(O tamanho dessa arma dele compensaria outra coisa, será? Fica ai o questionamento…..)

E então a própria Zayra surgiu. Uma bela flor possui também poderosos espinhos, não?

Fiquei um pouco confusa sobre essa partezinha
fazendo com que eu caísse e logo em seguida sentisse um calor crescente se aproximar de mim.

— Inferno. — Disse rapidamente antes de me levantar apressadamente, antes que a crescente lava que vinha em meu caminho me atingisse.
, parecendo ter sido rápido demais a construção da ação, tanto sua quanto dele.

A provocação foi engraçada, (desculpa), e nela, senti falta também do que Camillo sentiu. Suas ações são bem descritas e fluidas, sem muita encheção, mas talvez queira explorar também um pouco dos sentimentos do personagem. O desespero de sua primeira ação ter sido descartada, o fogo talvez sendo algo que ele não soubesse lidar em primeiro momento, pensamentos de como contornar isso.

Amei a dificuldade imposta, novamente pegando o personagem de surpresas. Reviravoltas são a base de um texto bem construído, onde não deixa monótono demais, levando sempre em consideração os níveis de ambos.

Nos próximos parágrafos, vibrei quando usou da raiva do personagem para trazer um ataque ainda mais forte, como se ressurgisse das cinzas, não abaixando a cabeça, mesmo que talvez por um instante pudesse ter vacilado sua confiança. Deitou ele no lugar dele. Excepcional!


Afrodite

Imagem A : [Coliseu: Arena da Provação] — Camillo Kofler Aphrodite-Facts-Featured
Ocupação : Ser a mais linda do Olimpo
   

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Camillo Kofler
Membro da prole de Perséfone
Idade
Ocupação
Nível
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Arena da Provação
Participantes: Camillo Kofler e Espírito da Tempestade;
Cenário: Coliseu;
Data e Horário: segundo dia do evento Arena da Provação;
Observações: Os dados foram rolados no discord!


Camillo Kofler
Filho de Perséfone
Camillo Kofler

Imagem A : [Coliseu: Arena da Provação] — Camillo Kofler Mlx7Xoj
Ocupação : Desempregado
Idade : 24
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • •
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade• • • • •
ConstituiçãoConstituição• • • • •
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma• • •
NaturezaNatureza• • • • •
MagiaMagia• • • • •
EspiritualidadeEspiritualidade
Imagem A
Camillo Kofler
Membro da prole de Perséfone
Idade
Ocupação
Nível
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01. Spring Storm
Camillo x Pocotó
Camillo Kofler

AtributoPontosAtributoPontosAtributoPontos
Força•••Constituição•••••Natureza•••••
DestrezaCarisma•••Magia•••••
Agilidade•••••InteligênciaEspiritualidade

Equipamento:
Poderes:
Rolagens:


Espirito da Tempestade

AtributoPontosAtributoPontosAtributoPontos
Força•••••Constituição•••••Natureza•••••
Destreza•••••CarismaMagia
Agilidade•••••InteligênciaEspiritualidade

Equipamento:
Poderes:
Rolagens:


Status iniciais:


Última edição por Camillo Kofler em Dom maio 05, 2024 6:27 pm, editado 1 vez(es)


Camillo Kofler
Filho de Perséfone
Camillo Kofler

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Ocupação : Desempregado
Idade : 24
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • •
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade• • • • •
ConstituiçãoConstituição• • • • •
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma• • •
NaturezaNatureza• • • • •
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EspiritualidadeEspiritualidade
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Membro da prole de Perséfone
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Ocupação
Nível
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02/04/2024Divine GroundArena

Spring Storm

Legenda:

Existem coisas no mundo para a qual nós nunca estaremos preparados ou sequer cogitamos que poderia acontecer. Eu não imaginava perder pessoas, ser fruto de uma organização de semideuses, ter um irmão ou também sequer cogitava algum momento da minha vida estar sob a regência de um prefeito que resolveu ser quase um ditador.

Mas dentre todas as possibilidades que sondavam a minha mente, em nenhuma eu cogitava ser abordado por semideuses ‘soldados’ no hospital. Ainda era manhã e Emanuel havia acabado de adentrar o meu quarto para verificar a possibilidade da alta médica, realizando alguns breves exames de rotina para saber se eu já havia recuperado minha energia mágica.

Entretanto, assim que estava me retirando do local, dois semideuses me detiveram, relatando que haviam gostado da luta do dia anterior.

— Eu achei que você ia morrer. — Disse o semideus loiro enquanto continha um sorriso empolgado no rosto. — E também, eu nunca havia visto um dragão, foi demais.

— E em partes é por isso que estamos aqui. — Falou o outro semideus, que não possuía uma feição tão carismática quanto seu parceiro. — Você está sendo requisitado a ir na arena novamente, hoje a noite.

— Passo bem, querido. Eu apenas fui ontem para acabar com um homofóbico. — Respondi enquanto colocava meu óculos escuro e começava a andar novamente.

— Apesar de parecer, não é completamente um pedido. — Disse o semideus antipático enquanto voltava seu olhar para mim e cruzava seus braços, vindo em minha direção logo em seguida. — Há pessoas interessadas no seu poder e bem, se você não corresponder a elas, talvez algo possa te acontecer.

— Isso é uma ameaça? — Questionei erguendo a sobrancelha enquanto o fitava. — Por que se sim, a gente resolve aqui agora mesmo.

— Estamos apenas dizendo, Kofler. — Disse o semideus loiro antes de acompanhar o seu parceiro, indo em direção à saida. — Mas seria animador ver novamente um dos experimentos da Sheel em ação. Por alguns instantes, achamos que você poderia derrotar o seu irmão.

Com a fala do semideus, senti meu coração acelerar e minhas pernas bambearem por alguns milésimos de segundos. Entretanto, assim que a ficha caiu sobre o que ele de fato havia dito, era tarde demais e ambos já tinham se retirado do local.

Tentei correr para ver se conseguia alcançá-los e tirar aquela história a limpo, mas foi em vão, uma vez que os dois rapazes simplesmente haviam sumido do meu campo de visão. Não estava nenhum pouco nos meus planos competir na arena novamente, mas se ter que duelar era o preço para obter mais informações sobre a Sheel, assim o faria.

Esperei em casa até as portas do coliseu se abrirem e assim que reparei uma enorme quantidade de semideuses se movimentando na rua, me direcionei até a arena, me certificando de estar em posse dos meus itens de luta. Durante o trajeto, era engraçado perceber quantos semideuses estavam se dedicando a um fanatismo com o prefeito, ficando metade do dia treinando e outra metade duelando.

Me atentando nos olhares que pairavam sobre mim enquanto andava em direção à entrada da arena, tentei procurar no rosto das pessoas da fila qualquer informação ou detalhe que me guiasse até a organização, mas não obtive sucesso. A arena havia me chamado.

Assim que entrei no campo, percebi uma certa movimentação vinda do palco, gritando pela minha presença e ansiosos pelo que viria a seguir. Honestamente, soltei um sorriso de satisfação com a torcida e deixei que a adrenalina tomasse conta do meu corpo por completo.

Com os olhos rosados em neon e meu cabelo no mais puro preto, senti-me eufórico pela revelação do meu adversário. Este por sua vez, também parecia animado, uma vez que um forte estrondo no céu o revelou.

— Um espírito da tempestade. — Falei para mim mesmo enquanto observava aquela criatura magnífica.

Eu já havia estudado um pouco sobre aquela criatura, mas não havia palavras para determinar o quão incrível era aquela criatura ao vivo. Seu corpo quadrúpede completamente negro, com pequenos raios elétricos azuis permeando toda sua extensão. Seus olhos em um azul neon vibrante, tal como os raios. Ele emanava poder e caos, e eu me deliciei com isso.

Eufórico e escutando toda a torcida, não tardei em realizar o primeiro movimento do duelo. Com Caotic Rose em meu pulso direito, fiz com que a pulseira se transformasse no chicote de prata lunar e verdino, firmando minha mão contra o seu cabo. Na mesma medida, fiz com que meu anel esverdeado da mão esquerda tomasse a forma verdadeira de Underworld Bloom, se mostrando uma garra.

— Calma ai, cavalinho, ainda estamos apenas começando. — Disse observando a criatura relinchar enquanto começava a se movimentar. — Essa luta precisa de mais um pouco de diversão.

Me abaixando, e posicionando minha mão contra o solo, permiti que parte da minha energia convocasse meus familiares. Em questão de segundos, uma névoa rosada começou a emergir de onde eu estava e foi questão de tempo até que um alto rugido tomasse conta da arena. Meu coração pulsava em euforia e um breve sorriso cínico dominava meu rosto ao ver a Gárgula Noturna, a Valquíria Sombria e a rainha de todas, Beleth, se mostrarem em campo.

A multidão vibrou com a presença real de uma dragonesa novamente, e esta sabia que os aplausos eram pela sua presença. Voltando a ficar de pé, percebi que o Espírito da Tempestade estava começando a andar sob o ar, voando brevemente para uma altura ainda dentro do possível para acertá-lo.

Manuseando o chicote, firmei minha mão contra o cabo novamente antes de direcionar um ataque de baixo para cima, mirando as lâminas do chicote no torso do quadrúpede com toda minha maestria na arma.

Entretanto, o sorriso que havia em meu rosto logo sumiu ao ver o ataque atingindo-o em cheio e simplesmente atravessando o seu corpo nebuloso. Eu acertei, como que meu chicote atravessou ele?, pensei rapidamente antes de sentir uma gota de água cair no meu rosto.

Ainda olhando para cima, senti a chuva começar a cair de forma rápida e grosseira sobre toda a arena. Em questão de milésimos de segundos, todo o local de luta estava sob o controle da criatura, rodeado de raios, uma ventania infernal e encharcando todos os seus participantes.

Posicionando minha mão esquerda contra meu rosto para que eu conseguisse enxergar um pouco melhor, não entendi a total situação até que um raio acertou Beleth diretamente, fazendo com que a dragonesa rugisse. Cerrei meus dentes por não ter conseguido ter reflexo o suficiente para direcionar a invocação, mas mal tive tempo para raciocinar, uma vez que o Espírito apenas abaixou sua cabeça em minha direção e uma descarga elétrica poderosa foi lançada.

— Dios Mío. — Falei ao perceber o relâmpago se aproximando, fazendo com que eu apenas me jogasse para o lado, realizando um mortal ao invés de apenas cair naquela região que possivelmente estava eletrificada.

O Espírito da Tempestade não estava para brincadeira, mas se ele queria disputar quem era mais caótico, seria então uma tempestade da primavera.


1º Turno - Ações do turno

Ações Curtas de Camillo

1. Transformar Caotic Rose em Chicote - Ação curta extra devido à arma
2. Transformar Underworld Bloom em Garra - Ação curta extra devido à arma
3. Invocar três invocações de uma vez, sendo elas:

- Gárgula Noturna: Com um adicional de 40 a mais de mana para invocá-la com o efeito listado em Underworld Bloom

- Valquíria Sombria

- Beleth

Ação ofensiva de Camillo: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando seu chicote, mirando em seu torso (acerto crítico (1));

Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Não foi necessário, uma vez que a criatura em questão não recebe dano de metais divino.

Ação Curta do Espírito da Tempestade

1. Invocar Tempestade no nível 03, reduzindo todas as chances de acerto de Camillo em -30% (novas chances de acerto estão listadas em spoiler)

Ação Ofensiva do Espírito da Tempestade: Tentar atacar Camillo com Relâmpago (acerto normal (43));

Ação de Defesa de Camillo

Ação defensiva: tentar se esquivar (acerto acima da média (6));
Ação de movimento: Realizar um mortal para estabelecer uma breve distância da área atingida pelo relâmpago;

Ataque de Raio devido à Tempestade

20 de dano absoluto em Beleth

status dos participantes:

Novas Chances de Acerto de Camillo:

Parece uma rosa, de longe é formosa. É toda recalcada, alegria alheia incomoda. Venenosa eh eh eh eh eh, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. De longe não é feia, tem voz de uma sereia. Cuidado não a toque, ela é má pode até te dar um choque. Venenosa, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. Se porta como louca, achata bem a boca, parece uma bruxa, um anjo mau. Detesta todo mundo, não para um segundo, fazer maldade é seu ideal. Xá pra lá.


Última edição por Camillo Kofler em Dom maio 05, 2024 6:21 pm, editado 1 vez(es)


Camillo Kofler
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Camillo Kofler

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Spring Storm

Legenda:

Era estranho para mim firmar algumas coisas na vida. Durante muito tempo eu me esquivei do meu gosto pelo duelo, pela luta, pela euforia que aquele momento me proporcionava por que me remetia ao passado e em como o fato dos meus olhos ficarem rosados era por que havia química no meu corpo. Mas agora? Eu não ia mais viver preso nos meus próprios pensamentos e receios.

Foi com esse pensamento que naquele momento, em meio à tempestade à minha volta, que abracei as gotas de água que me encharcavam e tornei os estalos de raios e relâmpago como música para meus ouvidos.

Agindo rapidamente antes do Espírito, direcionei meu olhar para minhas invocações, que prontamente ergueram voo até se posicionarem em um cerco ao redor da criatura. Sentindo a minha própria euforia, as invocações não tiveram receio em começar os ataques.

Visando orgulhar a sua rainha, a Valquíria Sombria não mediu esforços em empunhar sua espada com firmeza e voar até o quadrúpede. O Espírito da Tempestade tentou se esquivar do ataque voando um pouco mais alto, utilizando de toda sua formosa agilidade, mas não foi o suficiente. Sendo uma guerreira nata, a Valquíria dançou no caos da tempestade e gritou ao penetrar sua espada no corpo do Espírito e cortá-lo na horizontal em todo o seu tronco enquanto batia suas asas em uma incrível velocidade.

Percebendo que o ataque havia dado certo, cogitei a hipótese do cavalo não sofrer dano de metais divinos ou qualquer dano de arma física. Uma pena para ele que minhas invocações são da mais pura natureza do submundo, pensei sorrindo para o céu enquanto admirava o combate.

Aproveitando a brecha e sentindo o cheiro do doce perfume de Beleth, a Gárgula Noturna aproveitou para também atacar a criatura. Concentrando-se no veneno que havia em sua cauda, a invocação mirou um ataque no traseiro do espírito, a fim de envenená-lo e drenar suas forças durante o combate.

Tentando novamente se desviar do ataque, o caótico equídeo tentou recuar para trás, mas foi lento demais devido às dores do golpe anterior da Valquíria, fazendo com que um corte certeiro fosse realizado em seu corpo. Aproveitando a desestabilização do espírito, Beleth conjurou bolas de energia do mais puro caos, mirando o ataque no meu adversário.

Todavia, por ainda sentir breves choques em seu corpo devido ao raio que lhe atingiu, acabou errando a direção das bolas de energia, fazendo com que sequer chegasse próximo ao seu alvo. Nesse momento, pude reparar a plateia um pouco chocada com um ser daquele porte errando um ataque.

Percebendo o show de luzes que se formava no céu, um certo sorriso infantil surgiu em meus lábios na mesma medida que a plateia também fazia um sonoro: uau. Era raio, bola de energia, monstro voando, era tudo.

E no meio deste festival, vendo que eu não poderia de fato atacar o espírito, encarei a vitoriosa Valquíria, acenando com a cabeça para que ela desferisse outro ataque contra o quadrúpede. Assentindo em confirmação, rapidamente levou sua espada até a altura de seu torso e voou novamente até o espírito. Este por sua vez tentou se esquivar realizando uma manobra para baixo, mas foi justamente nessa manobra que a Valquíria lhe acompanhou e cortou sua garganta brevemente.

— Se fosse um ser humano, era bye bye. — Falei para mim mesmo ao perceber o ataque.

Cansado daquele cerco e de todos os ataques, o Espírito da Tempestade resolveu revidar. Ele não era bobo, tampouco idiota e não demorou para que ele fizesse um turbilhão de vento à sua volta, arremessando todas as minhas invocações para longe dele. Eu tentei me esquivar, tentando sair do alcance do turbilhão, mas assim como minhas invocações, também fui jogado para longe enquanto o ar nos cortava como se fossem lâminas.

Ao conferir meus antebraços e minhas pernas, ambas as regiões estavam sangrando e também senti que minhas invocações sofriam do mesmo mal.

— Agora sim isso se tornou um desafio! — Disse firmemente me levantando em conjunto às minhas invocações, que rugiam sedentas para mais.


2º Turno - Ações do turno


Ações da Valquíria Sombria

1ª Ação ofensiva da Valquíria: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando sua espada, mirando o ataque em seu torso (acerto crítico (3));

1ª Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Tentar se esquivar do ataque voando (acerto normal (51))

Ações da Gárgula Noturna

Ação ofensiva da Gárgula: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando sua cauda, mirando o ataque em seu traseiro para aplicar o seu veneno paralisia noturna (as vítimas perdem 50% de eficiência em todas as suas ações durante aquele turno) (acerto acima da média(28));

2ª Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Tentar se esquivar do ataque recuando para trás (acerto acima da média (35))
Chances de acerto do Espírito da Tempestade no turno:

Ações da Beleth

Ação ofensiva da Beleth: Conjurar bolas de energia para atacar o Espírito da Tempestade (Erro Normal (84));

Ações da Valquíria Sombria

2ª Ação ofensiva da Valquíria: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando sua espada, mirando o ataque em seu pescoço(acerto normal (31));

3ª Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Tentar se esquivar do ataque mergulhando para baixo (acerto normal (26))

Ação do Espírito da Tempestade

Ação Ofensiva do Espírito da Tempestade: Usar Morte de Mil Cortes (acerto acima da média (11));

Ação de Defesa de Camillo

Ação defensiva: tentar se esquivar tentando sair do alcance (Erro Normal (53));

Observações:

Cálculos de Dano:

status dos participantes:

Novas Chances de Acerto de Camillo:

Parece uma rosa, de longe é formosa. É toda recalcada, alegria alheia incomoda. Venenosa eh eh eh eh eh, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. De longe não é feia, tem voz de uma sereia. Cuidado não a toque, ela é má pode até te dar um choque. Venenosa, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. Se porta como louca, achata bem a boca, parece uma bruxa, um anjo mau. Detesta todo mundo, não para um segundo, fazer maldade é seu ideal. Xá pra lá.


Última edição por Camillo Kofler em Dom maio 05, 2024 6:20 pm, editado 1 vez(es)


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Spring Storm

Legenda:

Com o tormento ainda presente, eu podia sentir minhas roupas mais pesadas que o de costume, o que em tese era um problema. Ao olhar para os raios que se estalavam no céu, temi que algum me atingisse e me eletrocutasse.

— Vamos acabar com isso aqui antes de virarmos torrada. — Falei para mim mesmo antes de apontar para o Espírito da Tempestade que estava no céu. — Ataquem-o novamente!

A Valquíria foi novamente a primeira a erguer voo, empunhando sua espada e preparada para desferir mais um ataque contra a criatura. Vendo a mulher alada se aproximar, o quadrúpede tentou se esquivar do ataque cavalgando rapidamente para a direita, possivelmente para fazer com que a Valquíria passasse reto em seu ataque após a mudança de posição. Todavia, ao perceber a movimentação do espírito, rapidamente a mesma aproveitou o vento agitado para se reposicionar e continuar seu ataque, acertando o equídeo em sua parte traseira.  

Após a Valquíria, foi a vez da Gárgula Noturna erguer voo. Mirando mais um ataque com sua cauda afiada, a invocação não teve a mesma sorte que a mulher alada, visto que a traiçoeira tormenta havia a levado um pouco mais para a direita devido ao seu corpo extremamente magro, o que resultou no erro do ataque.

Seguindo a lógica de que o que é mais importante surge por último, subi pelo corpo de Beleth e montei na mesma, me posicionando um pouco a frente de suas asas.

— Hora de deixar isso para a rainha. — Falei para Beleth que rugiu em resposta antes de erguer voo.

Voar na dragonesa era sempre um movimento desafiador, visto que eu tinha que me apoiar segurando os espinhos extremamente duros que havia em seu corpo. Utilizei do chicote para entrelaçar alguns espinhos e formar uma base brevemente sólida para me apoiar, forçando minhas pernas também para manter um equilíbrio.

Agora no alto, observei a fundo a plateia abaixo de mim. A euforia deles não se comparava à minha, que constantemente fazia meus olhos rosados surgirem.

— Agora, Beleth! — Ordenei para a dragonesa, que rapidamente partiu para o ataque contra o Espírito da Tempestade.

No instante em que um estalo de raio surgiu no céu, Beleth perfurou o tronco do Espírito da Tempestade com suas garras. A criatura até havia tentado se esquivar, mas devido aos constantes machucados, foi lenta demais para acompanhar a velocidade da realeza das invocações.

Aproveitando da lentidão, rapidamente sinalizei com minha própria garra para que Beleth o atacasse novamente. Nesse instante, senti uma das mais puras formas do caos passar por debaixo do meu corpo antes de ver as bolas de energia da dragonesa sendo arremessadas até o tempestuoso cavalo.

Reparando no ataque, o Espírito da Tempestade rugiu em conjunto com os raios que vibravam no céu. Rapidamente a criatura voou até próximo da Valquíria, tentando fazer com que perdêssemos ele de foco devido ao vento instável e a chuva, mas somente isso não foi o suficiente, uma vez que algumas das bolas de energia foram arremessadas para aquela região, o acertando no tronco.

Um sorriso de satisfação tomou conta da minha face, mas logo minha feição mudou ao observar que o Espírito da Tempestade estava concentrando uma alta carga elétrica na invocação ao seu lado. Sem sequer poder se defender, a Valquíria Sombria foi eletrocutada por completo e a vi rugir de dor conforme a corrente elétrica penetrava todo o seu corpo.

— VALQUÍRIA. — Gritei assim que observei a cena.

Havia poucas coisas que constantemente eu me importava, mas minhas invocações era algo que eu sempre me importaria. E foi justamente com esse pensamento que cerrei meus dentes e permiti que toda a euforia fosse transformada em raiva, compartilhando esse sentimento com as outras invocações que rugiram logo em seguida.

— Eu vou acabar com você. — Disse entre raios que estalavam no céu e fitando o espírito.


3º Turno - Ações do turno


Ação de Movimento de Camillo

1. Subir em Beleth para voar.

Ações de Movimento das Invocações

1. Voar para chegar até o Espírito da Tempestade

Ação de Ataque da Valquíria Sombria:

Ação ofensiva: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando sua espada, mirando em sua parte traseira(acerto normal (30));

1ª Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Tentar se esquivar mudando de posição (acerto normal (63));

Ação de Ataque da Gárgula Noturna:

Ação ofensiva: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando sua cauda, mirando em seu tronco(Erro Normal (80));

1ª Ação de Ataque de Beleth:

Ação ofensiva: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando suas garras(acerto normal (39));

2ª Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Tentar se esquivar(Erro Normal (81));

2ª Ação de Ataque de Beleth:

Ação ofensiva: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando suas bolas de energia (acerto acima da média (22));

3ª Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Tentar se esquivar mudando sua posição e se jogando até a Valquíria (acerto normal (46));

Ação de Ataque do Espírito da Tempestade

Ação ofensiva do Espírito da Tempestade: Tentar atacar a Valquíria com seu relâmpago (acerto crítico (3));

Cálculos de Dano:

status dos participantes:

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Parece uma rosa, de longe é formosa. É toda recalcada, alegria alheia incomoda. Venenosa eh eh eh eh eh, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. De longe não é feia, tem voz de uma sereia. Cuidado não a toque, ela é má pode até te dar um choque. Venenosa, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. Se porta como louca, achata bem a boca, parece uma bruxa, um anjo mau. Detesta todo mundo, não para um segundo, fazer maldade é seu ideal. Xá pra lá.


Última edição por Camillo Kofler em Dom maio 05, 2024 6:14 pm, editado 2 vez(es)


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Spring Storm

Legenda:

Sentindo a ira dominar todas as minhas invocações ao ver aquela cena, ordenei que todas elas atacassem a criatura de uma só vez. Eu iria acabar com aquele pocotó elétrico, nem que fosse a última coisa que eu fizesse.

A primeira a realizar o ataque, como todas as outras vezes, foi a Valquíria Sombria, jogando uma chuva de penas em direção ao Espírito da Tempestade. Todavia, devido a tempestade e por ainda ter corrente elétrica em seu sangue, estando extremamente ferida, não conseguiu realizar o ataque de forma assertiva, fazendo com que suas penas fossem levadas pelo vento.

Vendo a falha de sua parceira, a Gárgula Noturna rapidamente voou até o quadrúpede, mirando sua fina e fatal cauda no corpo do espírito. Entretanto, como se ele estivesse sendo protegido pela própria tempestade, a Gárgula também foi impedida pelos ventos de se aproximar do cavalo tempestuoso, acertando seu golpe apenas no vento devido à fortes correntes de vento.

Olhando aquela cena, cerrei os meus dentes. Você não vai sair impune jamais, pensei antes de levar minha mão até as escamas de Beleth e gritar para que ela acabasse com aquele que havia ferido o seu povo.

Sendo tomada pela euforia e pela raiva, tal como seu dono, Beleth rugiu em alto e bom tom, fazendo com que toda a plateia gritasse em êxtase pela cena que presenciavam. Com bolas de energia sendo lançadas por Beleth contra o Espírito da Tempestade, este até mesmo tentou a sorte com sua proteção imaginária, realizando movimentos breves em forma de Z para tentar se esquivar. Mas você jamais deveria subestimar o poder de uma rainha.

As bolas de energia se colidiram contra o corpo da criatura, explodindo em um rosa neon logo em seguida, como se fossem fogos de artifício. Aproveitando o impacto causado pelas bolas de energia, logo Beleth e eu nos direcionamos furiosamente contra o nosso alvo, o pegando desprevenido ao perceber que as garras de Beleth novamente estavam em sua direção. O Espírito da Tempestade até mesmo tentou realizar algum movimento para se esquivar, mas já estava ferido o suficiente para conseguir realizar essa ação de forma ágil, tendo todo o seu corpo rasgado pelas garras da dragonesa.

O equídeo estava praticamente morto, era possível observar que seu corpo não aguentaria mais um ou dois ataques. Mas isso não foi impedimento para que ele tentasse atacar novamente o causador de todos os problemas: eu.

Tendo noção de que não sobreviveria mais tanto tempo, o Espírito da Tempestade relinchou em alto tom, fazendo com que raios e trovões vibrassem no céu em conjunto com a forte chuva. Logo em seguida, disparou como um relâmpago para cima de mim, sendo extremamente ágil em seus movimentos.

Não esperava que ele fosse capaz de realizar movimentos tão perspicazes, então, ao vê-lo se aproximando com seus cascos, apenas tentei bloquear o ataque levando minha garra até minha cabeça. Mas não foi o suficiente.

Como se ele também estivesse com raiva pelo duelo, senti parte dessa fúria ser descontada no corpo após levar uma patada, tendo seu casco atingido a minha cabeça. Se não fosse a minha outra mão segurando o suporte construído pelo chicote, certamente eu teria caído e possivelmente ele teria ganhado aquela luta após uma morte humilhante.

Ao voltar meu olhar para a criatura, observei que um breve sorriso animalesco se formava em sua face, o que me fez ficar curioso pelo o que ele estava tramando. Mas para minha infeliz surpresa, não demorei a descobrir.

Em um lampejo de luz, que me fez cobrir os olhos por alguns instantes, um raio acertou a Valquíria, a transformando em pó por completo. Por mais que eu soubesse que poderia invocá-la novamente e que ela não estava morta de fato, ver qualquer familiar meu presenciar essa dor era inadmissível.
Todavia, pior do que eu achar aquilo inadmissível, era o ódio de uma rainha em ver um de seus servos mortos.

— Acho que você sorriu rápido demais. — Disse cerrando os dentes antes de sorrir e apontar para o espírito.

Com um rugido que poderia facilmente ultrapassar o estalo de um trovão, a dragonesa avançou novamente contra o Espírito da Tempestade. Este, por sua vez, tentou se movimentar para cima, a fim de estabelecer uma distância segura contra a minha invocação. Mas, por ironia do destino, ele acabou sendo passado para trás pelo seu próprio caos.

Ao tentar se esquivar para cima, uma forte onda de vento o arremessou de volta para baixo, o fazendo se deparar de frente com Beleth e eu.

— Beleth, VERATRUM! — Ordenei gritando, colocando para fora o ódio após ele ter matado a Valquíria Sombria.

Em questão de milésimos de segundos, a dragonesa firmou suas garras contra o Espírito da Tempestade e engoliu a sua cabeça, puxando-a para fora do corpo do equídeo e fazendo com que ele explodisse em um pó dourado logo em seguida.

Erguendo minha mão para cima, acompanhei os olhares e gritaria da plateia antes de voltar ao solo com Beleth e a Gárgula Noturna.

— A vitória é de Camillo Kofler. — Anunciou o juiz da arena, finalizando o duelo.


4 º Turno - Ações do turno


Ação de Ataque da Valquíria Sombria:

Ação ofensiva: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando sua habilidade especial(Erro Normal (83));

Ação de Ataque da Gárgula Noturna:

Ação ofensiva: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando sua cauda, mirando em seu tronco(Erro Normal (79));

1ª Ação de Ataque de Beleth:

Ação ofensiva: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando bolas de energia(acerto crítico(9));

1ª Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Tentar se esquivar (acerto acima da média (31));

2ª Ação de Ataque de Beleth:

Ação ofensiva: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando suas garras (acerto crítico (4));

2ª Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Tentar se esquivar (Erro Normal (97));

Ação de Ataque do Espírito da Tempestade

Ação ofensiva do Espírito da Tempestade: Tentar atacar Camillo realizando uma investida (acerto acima da média(27));

Ação de Defesa de Camillo Kofler

Ação defensiva: Tentar bloquear a investida com suas guerras (Erro Normal (55))

Ataque de Raio devido à Tempestade

20 de dano absoluto em Valquíria Sombria

4º Turno - Cálculos de Dano:

4º Turno - status dos participantes:


5 º Turno - Ações do turno


1ª Ação de Ataque de Beleth:

Ação ofensiva: Atacar o Espírito da Tempestade utilizando bolas de energia(acerto normal(40));

1ª Ação de Defesa do Espírito da Tempestade

Ação defensiva: Tentar se esquivar (Erro Crítico (100));

5º Turno - Cálculo de Dano:

5º Turno - Status dos Participantes:

Novas Chances de Acerto de Camillo:

Parece uma rosa, de longe é formosa. É toda recalcada, alegria alheia incomoda. Venenosa eh eh eh eh eh, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. De longe não é feia, tem voz de uma sereia. Cuidado não a toque, ela é má pode até te dar um choque. Venenosa, erva venenosa. É pior do que cobra cascavel, seu veneno é cruel. Se porta como louca, achata bem a boca, parece uma bruxa, um anjo mau. Detesta todo mundo, não para um segundo, fazer maldade é seu ideal. Xá pra lá.
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Avaliação



Recompensa Máxima da tarefa: 5.000 XP
Recompensa Extra do Evento: 2.500 XP

Narratividade de Camillo Kofler:100/100
Recompensa Final: 7.500 XP e 3.000 Concórdios


Comentários



Olá, semideus! Que luta incrível e ao mesmo tempo caótica! Os espectadores do coliseu realmente tiveram uma demonstração e tanto e provavelmente se lembrarão do combate de Camillo por um bom tempo. Gostei da maneira como você descreveu cada movimento e colocou tanto de seu personagem em cada rolagem, tornando a luta em algo orgânico e fácil de compreender. Também gostei muito de sua narrativa e escrita, a riqueza de detalhes me ajudou a visualizar as coisas mesmo quando tudo ficou mais agitado. Quanto à parte mecânica, não notei qualquer erro e tudo foi muito bem organizado, então deixo aqui os meus parabéns!


Tânatos

   

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