Divine
Ground


[Tarefas: Arena da Provação] — Hae Jung-Hee

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Hae Jung-Hee
Membro da prole de Hércules
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Espaço Destinado Para Postagens das Tarefas do Evento Arena da Provação
Hae Jung-Hee

Imagem A : [Tarefas: Arena da Provação] — Hae Jung-Hee EBgtWdC
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • • •
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade• • • •
ConstituiçãoConstituição
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma• •
NaturezaNatureza
MagiaMagia
EspiritualidadeEspiritualidade
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Hae Jung-Hee
Membro da prole de Hércules
Idade
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Supero desafios como Hércules.A coragem e a força interior do filho de Hércules são incomparáveis e são a base de sua grandeza.


Sob o brilho prateado da lua cheia, a arena da Provação parecia um palco retirado de um conto mítico. As luzes dos holofotes do Coliseu cruzavam o céu, projetando feixes intensos que desciam sobre a arena, criando sombras dramáticas. Os espectadores enchiam as arquibancadas, seus murmúrios ressoando como uma tempestade distante. A tensão no ar era palpável, crescendo com cada segundo que passava.

No centro do palco, eu respirava fundo, buscando conter a ansiedade que pulsava em meu peito. Apertava as pulseiras nos pulsos, sentindo o metal frio contra a pele, sabendo que em instantes elas poderiam se transformar em manoplas poderosas, armas dignas do legado de meu pai. O tilintar suave do metal enquanto as pulseiras se moviam em meus pulsos parecia um prelúdio do que estava por vir.

Eu olhava ao redor, percebendo o tamanho do público que aguardava minha performance. Rostos ansiosos, alguns zombeteiros, outros cheios de expectativa. Todos estavam ali para ver se eu estava à altura do nome que carregava. "É hora de me provar", eu repetia para mim mesmo, minhas palavras ecoando baixinho, quase inaudíveis sob o clamor da multidão.

Meu coração acelerava, pulsando no mesmo ritmo das vibrações da arena. Fechei os olhos por um instante, sentindo a energia ao meu redor, imaginando cada movimento, cada golpe que precisaria desferir para sair vitorioso. Quando os abri novamente, havia uma determinação renovada em meu olhar. Eu estava pronto para a batalha, pronto para mostrar que o filho de Hércules não era apenas um nome—era uma força a ser reconhecida.

O chão de terra do Coliseu era frio e úmido, com pequenas poças se formando nos pontos mais baixos. O portão de ferro rangeu ao ser puxado para cima, um som áspero que ecoou pelas paredes de pedra. De repente, o silêncio tomou conta do lugar enquanto todos os olhos se voltaram para a abertura que se revelava. Através da neblina do amanhecer, surgiu uma forma gigantesca, preenchendo o arco do portão com sua presença massiva.

O monstro da noite era um ciclope, um ser mítico de quase cinco metros de altura. Sua pele tinha uma tonalidade acinzentada e uma textura como pedra, cheia de fissuras e protuberâncias. O ciclope tinha um único olho, grande e redondo, que brilhava com uma fúria intensa. A luz que emanava de seu olho contrastava com a escuridão ao redor, lançando um brilho sinistro pelo chão do Coliseu.

Ele segurava uma clava grande e pesada, tão longa quanto um poste de luz, crivada de pregos enferrujados que pareciam prestes a se soltar a qualquer momento. Cada movimento do ciclope era seguido por um ranger surdo do metal e um farfalhar áspero da terra sob seus pés. Quando ele entrou na arena, o ar se encheu com o som da multidão rugindo, seus gritos ecoando nas arquibancadas. A excitação do público crescia diante do adversário imponente, enquanto o ciclope encarava o centro do Coliseu com seu único olho, em busca de um desafio digno de sua força bruta.

Toquei nas pulseiras que envolviam meus pulsos, meus dedos pressionando com determinação os pequenos botões ocultos nelas. Num instante, um brilho suave começou a irradiar das pulseiras, como se uma energia mágica estivesse sendo liberada. Em um rápido crescendo, o brilho se espalhou, envolvendo as pulseiras em um halo de luz. As pulseiras então se expandiram e se moldaram ao redor de minhas mãos, ganhando volume e solidez. O processo durou apenas um momento, mas quando a luz diminuiu, o que antes eram pulseiras se transformou em duas manoplas reluzentes: as manoplas Phantoms.

Ao sentir o peso e a textura dessas manoplas, soube que algo especial estava acontecendo. O metal era frio ao toque, mas logo começou a esquentar conforme a energia fluía através delas, emanando uma vibração quase imperceptível que subia pelos meus braços. A corrente elétrica pulsava com um ritmo constante, como um batimento cardíaco. Essa energia não era apenas física; eu sentia minha mente clarear e meu foco afiar-se. Uma onda de força e confiança me inundou, tornando meus músculos mais firmes e meus sentidos mais aguçados. Cada movimento das manoplas era preciso, como se estivessem em perfeita sintonia com meus pensamentos e reflexos.

Eu sabia que agora não podia falhar. As manoplas eram poderosas, mas a precisão era essencial. Qualquer erro, qualquer movimento em falso, poderia ser catastrófico. Havia muito em jogo, e eu não tinha margem para deslizes. Com as manoplas Phantoms, eu estava pronto para enfrentar qualquer desafio, mas sabia que minha responsabilidade era grande. Com cada gesto, eu reafirmava meu controle, a certeza de que estava no caminho certo. A pressão era alta, mas eu a acolhia. Estava preparado para enfrentar o que viesse, sem hesitação.

O ciclope avançou, sua clava arrastando na terra e levantando poeira no ar. Ele rugia enquanto avançava, a terra tremendo sob seus pés. Eu me preparei, observando cada movimento. Quando o ciclope ergueu a clava para um golpe vertical, esquivei-me para a esquerda, rolando no chão e evitando o ataque. O golpe do ciclope atingiu o solo com uma força avassaladora, criando uma cratera onde eu havia estado um segundo antes.

Com o momento do ciclope enfraquecido pela clava presa no chão, aproveitei a oportunidade. Corri para o gigante, mirando um soco na perna dele. A manopla esquerda acertou o joelho do ciclope com toda a força de um filho de Hércules, fazendo um som de estalo seco. O ciclope gritou de dor, cambaleando para trás, tentando recuperar o equilíbrio.

Não dei espaço para o ciclope reagir. Corri para trás do monstro, usando minha agilidade para ficar fora do alcance da clava. Com um salto, atingi as costas do ciclope com as duas manoplas, causando um impacto tão forte que o gigante caiu de joelhos.

A multidão explodiu em aplausos e gritos, mas eu sabia que ainda não era o fim. O ciclope estava furioso, seu olho único brilhando de raiva. Ele girou a clava em um arco horizontal, forçando-me a pular para trás para evitar ser atingido. A clava passou raspando, e senti o vento do golpe em meu rosto.

Sem perder tempo, corri para a frente, sabendo que precisava terminar a batalha. O ciclope tentava se levantar, mas fui mais rápido. Saltei sobre o gigante, dando um golpe final no rosto do monstro com as duas manoplas. O impacto foi devastador, esmagando o único olho do ciclope e levando-o ao chão definitivamente.

A multidão rugiu em aprovação, e eu levantei as manoplas no ar em triunfo. Eu havia provado meu valor e conquistado a arena da Provação. Minha jornada como filho de Hércules estava apenas começando, mas eu havia dado um passo importante para me tornar um herói de verdade.

Tarefa

"É hora de se provar" — Seu personagem foi um dos voluntários nas batalhas da Arena da Provação. Talvez por precisar de dinheiro, ou apenas desejar a fama. Seja como for, durante uma das lutas, ele foi um dos competidores a enfrentar um monstro ou outro semideus diante da grande audiência. Sua tarefa, portanto, consiste em narrar como foi essa batalha. É possível levar apenas uma arma para o confronto realizado individualmente. A escolha adversária fica a critério do próprio jogador, podendo ser tanto um monstro quanto um semideus. O monstro fica à sua escolha dentre os disponíveis no bestiário do fórum (recomenda-se enfrentar algum que faça sentido para seu nível). Caso a escolha seja outro semideus, este deverá ser um NPC criado pelo jogador, podendo ser livre para escolher afiliação divina, gênero, nome e personalidade. Tratando-se de uma batalha autonarrada especial, não é preciso rolar dados. Ainda assim, os avaliadores ficarão atentos nas ações narradas, podendo descontar pontos por oponentes mal interpretados ou aproveitados (quando não atacam ou não se comportam de maneira adequada). Matar o monstro é uma obrigação. Se for um semideus, não; na menor possibilidade de morte, o juíz irá interferir a batalha. A arena do Coliseu é feita de chão de terra comum e não há nada no cenário que possa ajudar. Por fim, essa tarefa possui riscos: caso a narração da batalha seja fraca ou absurda demais, o avaliador pode punir o personagem com ferimentos maiores que os narrados.
Slots: Essa tarefa pode ser realizada apenas uma vez por cada um dos participantes do evento
Recompensas: 7.000xp e 7.000 concórdios.

Informações:
Hae Jung-Hee

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Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • • •
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade• • • •
ConstituiçãoConstituição
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma• •
NaturezaNatureza
MagiaMagia
EspiritualidadeEspiritualidade
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Tânatos
Deuses
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Avaliação



Recompensa Máxima da tarefa: 7.000 XP
Recompensa Extra do Evento: 3.500 XP

Narratividade de Hae Jung-hee: 95/100
Recompensa Final: 9.975 pontos de experiência e 6.650 Concórdios


Comentários



Antes de começar com a avaliação em si, peço que tome cuidado com templates muito estreitos, pois estes podem acabar prejudicando a leitura e, a depender do quanto, gerar descontos. Agora, sobre o texto em si, sua escrita é boa. Você tem domínio das ações de combate e sabe narrar uma luta que, falando do sentido técnico, é bem feita. Porém, eu senti falta de ver o seu personagem nessa luta. Ao meu ver, faltaram emoções, pensamentos, qualquer coisa que tornasse seu texto mais "pessoal" e inserisse o Jung-Hee na narrativa, e por isso realizei um desconto. Ainda assim, parabéns pela vitória!

Tânatos

   

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Hae Jung-Hee
Membro da prole de Hércules
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Semideus Filho de Hércules 1153 palavras




A cidade de Divine Ground sempre teve uma aura de grandeza e poder, mas isso não significa que seus problemas fossem menores. Pelo contrário, talvez fossem ainda mais profundos devido à sua natureza grandiosa. A equipe médica da cidade sabia disso melhor do que ninguém. A cada nova batalha no coliseu, era como se os semideuses competissem para ver quem poderia sair mais ferido ou causar mais estragos. Eles lutavam com uma ferocidade que beirava o épico, e essa intensidade constante deixava a equipe médica sobrecarregada e os recursos escassos.

Enquanto os combates traziam fama e prestígio para os gladiadores, para os curandeiros era apenas um amontoado de membros quebrados, ferimentos graves e corpos destroçados que precisavam ser costurados e curados a tempo para o próximo evento. Não importava quanto néctar ou ambrosia eles tivessem em estoque; às vezes, a quantidade era insuficiente para lidar com a demanda crescente. E os analgésicos e bandagens, essenciais para manter os lutadores de pé, também começavam a escassear. Por isso, a missão para coletar suprimentos médicos fora dos limites da cidade era crucial, quase desesperada.

A realidade era que, fora das muralhas de Divine Ground, o mundo era selvagem e inóspito. Havia uma razão para a cidade manter suas fronteiras tão bem protegidas. Mas essa missão não era uma escolha; era uma necessidade. Os recursos que precisavam buscar fora das muralhas eram vitais para a sobrevivência da cidade e para garantir que a equipe médica pudesse continuar fazendo seu trabalho de curar e remendar. Mesmo com todos os riscos, não havia outra opção. Os suprimentos médicos tinham que ser obtidos, e alguém precisava encarar o desafio de sair ao desconhecido para trazê-los de volta.

O chamado para a missão soou como um sino sombrio ecoando pela base. A convocação significava problemas. Mesmo sentindo o peso do cansaço acumulado, eu sabia que o dever era inadiável. A sobrevivência do nosso povo dependia da missão, e era uma responsabilidade que não podia ser negligenciada.

O objetivo era simples em conceito, mas árduo em execução: sair de Divine Ground, nossa zona segura, para explorar regiões distantes e hostis em busca de suprimentos essenciais. Havia uma lista de itens críticos que precisávamos, mas a maioria estava em locais que exigiam cuidado extremo e habilidades precisas para serem alcançados. Eram terras áridas, cavernas escuras e ruínas perigosas, repletas de criaturas hostis e outros perigos imprevisíveis.

Minha mente ainda ponderava sobre os riscos enquanto revisava a missão. Não era tarefa para os fracos de coração, e cada movimento errado poderia custar vidas. Mas não havia escolha. Era hora de enfrentar o desconhecido, uma vez mais, para garantir a sobrevivência dos nossos guerreiros e a segurança do nosso lar.

O ar estava carregado de tensão enquanto eu pensava no que poderia estar nos esperando lá fora. A estrada que teríamos que trilhar era repleta de perigos. Havia relatos de criaturas sombrias que espreitavam nas sombras das florestas densas e nas fendas das montanhas, seres que eram a matéria-prima dos pesadelos mais sombrios. Suas formas eram pouco descritas, mas os sinais de sua presença eram inequívocos: trilhas devastadas, árvores dilaceradas e vestígios de ossos onde antes havia vida. Os sussurros diziam que alguns eram antigos habitantes de terras agora esquecidas, trazidos de volta à vida por forças misteriosas.

Além das criaturas, as condições climáticas representavam um risco por si só. As tempestades ali surgiam sem aviso, trazendo raios cegantes e ventos capazes de arrancar árvores do solo. Às vezes, era possível ouvir o rugido das nuvens se aproximando, como um prenúncio do caos que estava por vir. As trilhas que cruzavam essas áreas eram traiçoeiras, com penhascos escondidos e lamaçais que poderiam engolir um homem sem deixar rastro. A qualquer momento, poderíamos ser surpreendidos por uma queda brusca de temperatura ou por nevascas repentinas que tornariam impossível continuar.

Essas eram apenas algumas das preocupações que pairavam sobre nossa missão. Mas a necessidade era maior do que o medo. Precisávamos sair, buscar os suprimentos, e voltar a tempo para cuidar dos feridos no coliseu. A vida deles dependia disso. E, embora soubéssemos dos perigos, a responsabilidade era nossa. Eu sabia que não seria fácil, mas estava determinado a encarar o que fosse preciso. Afinal, dever é dever.

Minhas mãos deslizaram pela bainha das manoplas, a superfície fria e áspera do metal contra minhas palmas. As manoplas de aço negro, decoradas com leões entalhados, pareciam companheiras silenciosas e confiáveis em meio ao caos que eu antecipava. Eram meu fiel escudo contra o desconhecido.

Revisei a lista de itens novamente, tentando gravar cada detalhe na memória. Entre os nomes estranhos e termos técnicos, os mais comuns eram fáceis de entender: poções para restauração de energia, sedativos para acalmar a dor, e uma variedade de ervas medicinais que supostamente faziam maravilhas. Porém, havia coisas das quais eu nunca tinha ouvido falar: pequenos frascos contendo líquidos de cores incomuns, sacos de pó finamente moído e artefatos cujo propósito eu só podia adivinhar.

A organização desses itens me fazia pensar em como os curandeiros conseguiam manter tudo em ordem e, ainda mais impressionante, como conseguiam lembrar para que servia cada coisa. Para mim, o mais importante era garantir que tudo estivesse presente e seguro. Enquanto arrumava a bolsa, certifiquei-me de que as poções estivessem bem fechadas, os sedativos corretamente armazenados e as ervas separadas para fácil acesso. Não poderia haver margem para erro quando vidas dependiam disso.

De vez em quando, eu levantava a cabeça para ouvir o som do vento entre as árvores, um lembrete de que o mundo continuava em movimento, apesar da nossa missão iminente. A brisa fresca carregava consigo uma sensação de urgência, misturada com a tranquilidade da natureza. Respirei fundo, sabendo que minha preparação era apenas uma pequena parte de algo muito maior.

À medida que eu saía do prédio, um frio na espinha misturado com uma pontada de excitação me fazia sentir que estava prestes a entrar em algo grande. Era uma sensação que sempre acompanhava missões como essa: um equilíbrio instável entre a ansiedade pelos riscos e a adrenalina da aventura. Eu sabia que precisaria confiar no meu treinamento e nos meus companheiros para superar o que quer que estivesse à nossa espera. Com o coração acelerado, minha mente percorria cenários possíveis, desde o mais catastrófico até o mais ideal.

As incertezas rodopiavam ao meu redor, mas uma coisa era certa: a chance de contar uma boa história no final. Eu queria muito ter algo impressionante para compartilhar, algo que provasse que eu, junto com minha equipe, fomos além das expectativas, enfrentamos desafios e voltamos vitoriosos. As palavras de encorajamento dos meus colegas e o clima de camaradagem me faziam acreditar que, por mais perigosa que a missão fosse, estávamos juntos nisso. Talvez as coisas corressem bem, talvez tudo desse certo, mas era impossível saber. A única certeza era que estávamos partindo rumo ao desconhecido, cada um carregando seus próprios medos e esperanças.

• Suprimentos de Emergência —Nenhum semideus sai ileso das batalhas no coliseu. Alguns saem gravemente feridos, outros ainda conseguem ficar em pé, mas há uma equipe médica a postos para todos os casos. A equipe usa suprimentos médicos como bandagens e analgésicos, mas também precisa de poções, sedativos e itens curativos para além de néctar e ambrosia. Alguns deles só são encontrados em locais fora de Divine Ground. Para garantir que não haverá mortes, ou ao menos não muitas, a prefeitura de Divine Ground convoca uma equipe, na qual você está incluso, para coletar ingredientes dos suprimentos médicos. Mas é claro, não seria necessária uma equipe se os ingredientes fossem tão fáceis de conseguir.
Slots: 5/5
Recompensas: 5.000xp e 2.500 concórdios.

Informações:
(C) ROSS
Hae Jung-Hee

Imagem A : [Tarefas: Arena da Provação] — Hae Jung-Hee EBgtWdC
   


Dados do Semideus
Atributos:
AtributosPontosPontos
ForçaForça• • • •
DestrezaDestreza
AgilidadeAgilidade• • • •
ConstituiçãoConstituição
InteligênciaInteligência
CarismaCarisma• •
NaturezaNatureza
MagiaMagia
EspiritualidadeEspiritualidade
Imagem A
Afrodite
Deuses
Idade
Ocupação
Nível
Imagem B


Avaliação



Recompensa Máxima da tarefa: 5.000 XP + 50% bônus
Recompensa Extra do Evento: 2.500 XP + 50% bônus

Narratividade de Hae Jung-hee: 85/100
Recompensa Final: 6.750 pontos de experiência e 3.375 Concórdios


Comentários



Que escrita estupenda, meu pequeno broto de músculos.

Vocabulário rico em uma narrativa tão gostosa de se ler que com certeza inspira a quem lê. Fluido, conseguiu trazer de forma muito clara como o evento está acontecendo, as consequências das lutas e também sobre a tarefa proposta. Sua organização textual e em ON também é de se admirar, trazendo à vida os acontecimentos reais das lutas.

Porém, preciso pontuar duas coisinhas:

1) No pedido da tarefa requisita isso de forma indireta: "Mas é claro, não seria necessária uma equipe se os ingredientes fossem tão fáceis de conseguir."

2) Você mesmo pontua que é algo desafiador e com riscos, então não faz sentido não ter UM desafio:
"Além das criaturas, as condições climáticas representavam um risco por si só."

" Havia uma lista de itens críticos que precisávamos, mas a maioria estava em locais que exigiam cuidado extremo e habilidades precisas para serem alcançados. Eram terras áridas, cavernas escuras e ruínas perigosas, repletas de criaturas hostis e outros perigos imprevisíveis."

Claro que não é preciso SEMPRE enfrentar uma criatura, um semideus, ou algo assim, mas poderia ter colocado um desafio climático, como você bem citou. Por exemplo, um deslizamento de terra, onde você se salva e ajuda outra pessoa

Uma tempestade, ou algo do tipo.

No mais, meus parabéns, docinho.


Afrodite

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